22 de set. de 2012

Capítulo 32

This heart it beats for only you



“I am finding out that maybe I was wrong… That I've fallen down and I can't do this alone. Stay with me, this is what I need, please?
Sing us a song and we'll sing it back to you. We could sing our own but what would it be without you?
I am nothing now and it's been so long. Since I've heard the sound, the sound of my only hope. This time I will be listening…
Sing us a song and we'll sing it back to you. We could sing our own but what would it be without you?
This heart, it beats, beats for only you
This heart, it beats, beats for only you...Oooh!
This heart, it beats, beats for only you, my heart is yours
This heart, it beats, beats for only you, my heart is yours
(My heart, it beats for you)
This heart, it beats, beats for only you, my heart is yours
(It beats, beats for only you. My heart is yours)
This heart, it beats, beats for only you, my heart...
(Please don't go now, please don't fade away)
My heart is yours
(Please don't go now, please don't fade away)
My heart is yours
(Please don't go now, please don't fade away)
My heart is yours
(Please don't go now, please don't fade away)
My heart is...”

Hayley riu no microfone.
— Ficou ótimo! — Ela disse.
Ela, Josh, Zac e Taylor estavam na garagem de Zac tocando My Heart, a nova musica de Hayley e Josh. Eles a terminaram dois dias depois que Josh cantou para Hayley o ultimo verso da música.
Já era a quarta música da Paramore. Sendo a primeira We Are Broken, That’s What You Get, Misery Business e agora, My Heart.
— Ficaria melhor se tivéssemos um baixista... — Zac disse enquanto batucava.
— Pena que Jeremy não tem tempo... — Taylor.
— Gente, eu conheço um baixista. — Hayley.
— Conhece?
— Sim, outro dia eu estava conversando com aquele aluno novo, o Bynum, e ele me disse que tocava baixo numa igreja em Los Angeles.
Josh fechou a cara.
— Não acho uma boa idéia chamarmos o Senhor-Eu-Sou-Gato para a Paramore, sério.
— Ih... alguém tá com ciúme. — Taylor disse.
— Vai à merda.
Hayley sorriu e foi até o guitarrista. Segurou sua nuca e lhe beijou.
— Não precisa ter ciúme. Eu sou sua, ok? — Sussurrou. Ele sorriu.
— A verdade, Josh, é que precisamos de uma linha pro baixo. — Zac — Eu tava pensando em inscrever a Paramore pro festival de Franklin em outubro...
— Outubro? Até lá a gente arruma alguém.
— Josh, essa cidade é minúscula. A não ser que você ensine alguém a tocar, acho muito difícil.
— Vamos fazer assim... a gente chama o cara pra um teste. Se ele não mandar bem, a gente descarta, ok? — Taylor sugeriu.
Josh ainda não concordava totalmente.
— Tá certo. Mas ele vai ter que ser muito bom pra entrar, senão eu não aprovo.
— Tem o telefone dele, Hayles? — Zac.
— Hm, acho que tenho...
Ela pegou o celular e procurou o número do garoto na agenda, até achar. Ligou para ele.
— Tá chamando, peraí.
— Alô?
— Oi Jason... hm, é a Hayley. Tudo bem?
— Oi Hay! Tudo ótimo e você?
— Tô bem... hm... lembra daquele dia que você disse que tem um baixo e gostaria de entrar em uma banda?
— Lembro sim.
— Então... a Paramore tá precisando de alguém pra fazer a linha de baixo... Os meninos decidiram fazer um teste com você... topa?
— Claro! Quando é o teste?
— Poderia ser agora?
— Ok, ok. Onde?
— Na casa do Josh, pega a caneta que eu te dou o endereço.
Ele anotou o endereço.
— Certo, vou pegar meu baixo e já vou.
— Ok. Até mais.
— Até.
— Isso ainda não está certo pra mim...
— Josh, ele é um cara legal. Você tem que deixar de ciúme.
— Você quase matou uma ex namorada minha por ciúmes, Hayley! Porque você pode ter ciúmes e eu não?
— Ih... começou. — Zac disse, se referindo a discursão.
— Eu não bati nela por ciúme. Eu bati nela por ela inventar mentiras. Bati nela porque desde o primeiro dia que eu a vi ela procura briga, eu só dei a ela o que ela mereceu!
— O cara te chama pra jantar, te enche de elogio e você ainda defende ele!
— JOSH, QUE DROGA! Eu não gosto dele! Eu não vou deixar você pra ficar com ele, deixa de idiotisse! A gente não pode afetar a banda por causa de nós dois. Nós precisamos de um baixista, droga, e se ele for bom vai ser o nosso baixista. Pronto. Deixa de ciúme. — ela se aproximou mais de Josh, passando uma mão pelo seu rosto vermelho — Eu amo você, ok? E eu já deixei isso muito claro pra ele.
— Eu te amo também. Demais pra te perder pra ele.
— Você só vai me perder se você não quiser mais.
— Awn, que lindo. Já discutiram, já fizeram as pazes. Agora, que tal tocarmos? — Zac.
Hayley deu um ultimo beijo em Josh e voltou para o microfone.
15 minutos depois a campainha toca. Jason entra na garagem com um volume nas costas.
— Oi, e aí. — Ele disse cumprimentando todo mundo.
— Oi Jason. — Hayley começa — Hm, na guitarra está Josh, você já conhece. No apoio o Taylor, e na bateria o Zac.
Jason vai até cada um e aperta as mãos.
— Então... você sabe tocar, cara? — Taylor.
— É... sei sim... Eu toco desde muito pequeno. Meu pai era baixista, então foi meio que pela tradição familiar.
— Liga o instrumento aí, vamos tentar. Faz um solo aí pra gente ver.
— Certo... — Jason disse ocupado, enquanto ligava os fios na caixa de som. — Me acompanha, Zac.
Então ele começou a fazer o solo de Around The World – Red Hot Chilli Peppers.
Todos arregalaram os olhos. Zac começou a bater nos tambores, acompanhando o baixista.
Ele tocou apenas a introdução da música e, depois que terminou, os outros nada puderam fazer a mais do que aplaudir.
— Uau. — Josh — Ér... muito bom.
— Cara, isso foi incrível! — Taylor.
— Muito louco. Você é doido, cara!
— Valeu. — Agradeceu Jason.
— Então, galera — Taylor —, acho que ele tá dentro né.
Zac fez que sim com a cabeça, Taylor e Hayley olharam para Josh.
— É. Eu acho que sim. — Josh disse.
— Bem vindo a Paramore. — Hayley disse. — Vamos te mostrar nossas músicas e ver se você consegue fazer uma linha legal.
Nisso, a Paramore se fez sua formação completa. Os cinco combinaram de ensaiar 4 vezes por semana na garagem de Josh e Zac. Quando Jason estava indo embora, Josh pediu pra ele esperar.
— O que foi? — Disse Jason.
— Não quero briga com você, cara. Mas a Hayley é minha namorada, ok? Se eu descobrir, não, se eu pelo menos imaginar que você está dando em cima dela, ou coisa assim, você está fora da banda e totalmente acabado, ok?
— Josh... Ela já me deixou claro que é sua namorada e não quer nada comigo. Cara, eu não vou dar em cima dela, nem nada. Eu não vou fazer nada do que ela não queira. Gosto dela o suficiente pra deixá-la namorar outro cara. Quanto à banda, eu estou feliz por entrar, porque desde que eu cheguei aqui eu não toco em grupo. E vocês são bons. Você é um ótimo guitarrista, e eu admiro você. Não só por ter a garota mais legal que eu já conheci, mas pelo teu caráter, coragem e talento. Não quero brigar, mas que sejamos no mínimo colegas. A Hayley é incrível, mas ela quer você, cara. E eu aceito isso. Agora eu preciso ir.
Josh assentiu.
Eles tocaram as mãos.
— Você tem razão. Ela é a garota mais incrível que eu já conheci.
Jason fez que sim com a cabeça.
— Faça ela feliz. Só isso que te peço.
E ele se foi.
Josh sentiu a estranha sensação de admiração pelo seu rival.
Se ele não quisesse a sua garota, eles poderiam até ser amigos!
Ok. Não.

*****

As semanas foram se passando. Zac inscreveu a Paramore no 2º Festival de Musica de Franklin. Seria a primeira vez que uma banda de rock se inscreveria. Ia ser um contraste muito grande, porque todos os artistas locais eram country ou sertanejos.
Jason passou a ensaiar com a Paramore. Todos gostaram dele. Aquela impressão de marrento era só impressão mesmo. Todos gostaram dele, com a exceção de Josh, que o tratava como colega de banda. Unicamente isso.
Por estarem no final do semestre, os ensaios da banda foram reduzidos. Eles precisavam estudar para as provas.
Todos estavam nervosos. Como a recuperação é semestral, quem ficasse, estudaria nas férias. E ninguém queria isso. Todos queriam esse mês, esse tão esperado mês. E por isso estavam trabalhando para passar. Quase sempre Josh e Hayley estudavam juntos.
— Nate chega hoje. — Disse Josh, com alguns livros nas pernas. Eles estavam sentados no tapete da sala da casa de Hayley estudando.
— Sério? Saudade dele.
— Ele vai ficar o mês inteiro.
— Que ótimo.
— Sabe, a gente tá estudando demais... já tem um tempão que a gente não sai...
— A gente vai ter tempo de sobra nas férias.
— Quer sair comigo hoje?
Ela levantou o olhar e encarou aqueles olhos castanhos, lindos e esperançosos.
Sorriu e o beijou.
— Lógico que sim.
Eles continuaram se beijando.
— Onde vamos? — Perguntou Hayley quando finalmente se separaram.
— Deixa eu fazer uma surpresa.
— Não gosto de surpresas.
— Não ligo. Eu vou fazer uma surpresa. — Josh disse sorrindo. — Vou pra casa agora, as oito eu venho te buscar, ok?
— Ok. O que devo vestir?
— Qualquer roupa te deixa linda.
— Mentiroso.
— Nunca. — Ele disse malicioso a olhando e a beijou, passando a mão por baixo de sua blusa, nas costas, perto do fecho do sutiã. Ela se afastou.
— Você disse que ia embora.
Ele sorriu e assentiu.
Hayley o levou até a porta. Se beijaram e Josh se foi.

[...]

Josh chegou à casa de Hayley às 8 horas. Tocou a campainha e a mãe de Hayley atendeu a porta, por (é claro que vocês imaginavam isso) ela estar se arrumando.
Típico, eles iriam se atrasar novamente.
Josh entrou no quarto, Hayley estava se arrumando.
— Oi.
— Eu não te falei pra estar pronta às 8?
— Não. Você me falou que viria me buscar as oito, não que eu deveria estar pronta quando você chegasse.
— Espertinha.
— Não vou demorar, calma.
— Uhum, tá.
Ele se senta na cama e o celular de Hayley vibra.
— Quem é?
— É uma mensagem. — Ele diz pegando o aparelho e abrindo o SMS.

“Como vai a ruivinha mais chata do mundo?
Saudade de mim, é, eu sei que sim.
Hayley, tô mandando esse SMS pra dizer que eu, o Spencer, o Ryan e o Jon vamos passas as férias na roça, aí com você! Não é ótimo? Haha.
Desculpa, eu sei que você não gosta que falemos mal do fim de mundo onde você se enfiou, digo, de Franklin.
Prepare os bolinhos de boas vindas, que a Panic! At The Disco tá chegando.
Do teu maninho,
Brendon 

— Quem é Brendon?
— Quem?
— Brendon, Spencer, Ryan, Jon... quem são?
— São os melhores músicos que eu já vi. O Brendon me ensinou a tocar piano e... Ei, como você sabe deles?
— A mensagem, Hayley.
— Mensagem?
Josh balançou o celular e Hayley o pegou de sua mão.
— Ah, Meu Deus! Aquele safado, roça é a casa dele! Caramba, Josh, os caras tão vindo pra cá! — Ela disse super empolgada.
— E quem são esses caras super maneiroooos? — Ele disse fingindo uma empolgação.
Na verdade, ele estava morto de ciúmes.
— Pára, tá; Eles foram as pessoas mais legais que eu já conheci. Eles me ajudaram na escola, quando umas meninas começaram a me zoar. Eu bati nessas meninas e eles viraram meus amigos.
— Só amigos?
— Josh!
— Como você andava com quatro cuecas e não ficava com nenhum?
— Eu namorava, seu bobão. E eles são como irmãos pra mim.
— Namorava com quem?
— Chad. Na verdade, ele era amigão do Brendon, mas a amizade deles acabou...
— Por quê?
— Chad saiu com a namorada dele.
— Ele tava namorando você nessa época?
— Estava.
— O que é Panic! At the Disco?
— A banda deles. O Brendon é tipo, gênio da música. Ele toca uns 6 instrumentos e tem uma voz incrível. E acredita, a Panic! Ainda vai fazer muito sucesso um dia.
— Ahn, tá. — Ele vira a cara e vai até a porta, e ela o segura pelo braço.
— Ei, seu bobo. Quantas vezes eu tenho que te dizer que eu sou sua, hein? Eu amo é você, deixa de ciúme.
— Não estou com ciúmes.
— Ahn, tá. — Eles sorriram e se beijaram.
— Vai, termina aí que senão a gente nunca sai daqui.
Era quase 8h40 quando eles entraram no carro.
— Pra onde vai me levar?
— Vamos nos divertir. — Ele disse sorrindo.
— Porque não me conta?
— Porque eu não quero.
— Você é muito chato.
— Bem que você gosta disso.
Ele dirigiu bastante, e saiu de Franklin.
— Fica fora da cidade?
— Ei, eu já não te falei pra ficar calma?
— Aonde fica, pelo menos?
— Brentwood.
Um tempo depois Hayley ligou o rádio. Estava no meio da musica Ironic, da Alanis Morissette, e Hayley foi cantando junto.

O Sr. Precavido estava com medo de voar
Ele arrumou sua mala e deu um beijo de adeus em seus filhos
Ele esperou a vida toda para pegar aquele vôo
E enquanto o avião caía, ele pensou
"Bem, isso não é bom..."
Isso é irônico... você não acha?

— Que horror. — Josh comentou. Hayley riu.
— Amo essa musica.
— Não gosto de aviões.
— Tem medo de aviões?
— Acho que sim.
— Que bom que você não é o Mr. Play It Safe.
— Chegamos. — Disse Josh, estacionando o carro perto de uma barraquinha de algodão doce.
Hayley olhou a sua volta e sorriu.
— Um parque de diversões?
— Eu falei sério quando disse que nós iríamos nos divertir. — Eles riram e saíram do carro.
Josh comprou um algodão doce para os dois.
— Olha, que fofo! — Hayley disse se referindo ao ursinho da barraca de “tiro ao alvo”.
— Você quer?
— Quero.
— Vou ganhar pra você. — Ele diz convicto e a arrasta para a barraca.
— O que preciso acertar para ganhar aquele urso branco?
— Dez latas de uma vez, e você tem três chances.
— Ok, quanto é?
Enquanto Hayley comia seu algodão doce, Josh jogou a bolinha uma vez, duas, três... e não acertou.
— Me dá mais três bolas, eu vou acertar isso.

[...]

Eles estavam andando em direção a montanha russa, e Hayley apertava Many (seu mais novo urso branco de pelúcia) contra o seu corpo.
— Eu não te falei que ia ganhar?
— Você subornou o vendedor!
— Mas você tá com o urso. Isso que conta. — Ela gargalhou.
Eles foram até a montanha russa, a roda gigante, o bate-bate... foram em quase todos os brinquedos. Alternavam os beijos e brincadeiras.
Nunca haviam se divertido como naquele dia. Quer dizer, talvez quando eram crianças tenham se divertido assim.
— A lua daqui fica menos iluminada, né? — Disse Hayley, sentada em uma pequena mesinha, da barraquinha de cachorro quente.
— Aqui tem mais postes, mais gente... por isso.
— É... pode ser. — Ela passou a mão pelos braços — Tá frio.
Josh tirou o seu casaco de moletom e colocou sobre ela, a abraçando.
— Melhorou?
Ela se virou e lhe deu um selinho.
— Muito.
Então ela sentiu uma gotícula de água pousar sobre o seu nariz. Não ligou e continuou a beijar Josh.
Eles ficaram juntos mais um pouquinho, até que as gotículas se transformaram e gotas mais grossas.
— Tá começando a chover. — Josh. — Vamos?
— Uhum.
Eles saíram e foram correndo, tentando escapar da chuva, até o carro. Entraram um pouco molhados.
Josh ligou o rádio, o limpador de pára-brisas e ligou o carro. Tomou a estrada de volta para Franklin.
— I wanna hold you high and steal your pain, awaay... — Josh cantarolava a música do radio, enquanto dirigia.
— Oh, oh.
— Que foi?
— Droga! O limpador! — Ele disse se referindo aos limpadores que haviam entrado em atrito, e quebrado. A chuva caia forte.
— Estamos longe de casa?
— Não, estamos quase em Franklin, mas mesmo assim, o posto de gasolina fica há sete quilômetros daqui!
— Como vai fazer?
— Eu vou tentar dirigir com a cabeça pra fora... é o jeito, até chegarmos lá. Já passaram das 11 e não tem ninguém nas ruas, então...
— É perigoso.
— Tem outro plano?
— Liga pra sua mãe.
— Todos eles estão em Nashville com Nate. Não tem ninguém em casa. Ok, decidido.
Ele abre o vidro e coloca a cabeça pra fora, e dirige 10km/h.
É lógico que ele ficou completamente molhado. Em cerca de vinte minutos, ele finalmente chegou ao posto de gasolina. O carro estava molhado. Josh estava molhado. Hayley estava molhada.
Josh pagou um rapaz para instalar os limpadores novamente. Depois eles entraram no carro e Josh guiou o carro — agora, normalmente — até a sua casa. Ainda estava chovendo. Ele saiu do carro, abriu o portão (se molhando mais), colocou o carro para dentro e fechou o portão.
Entraram na casa, acendendo as luzes e molhando o piso.
— Esse foi, com certeza, o passeio mais Failed da minha vida. — Josh.
— Não foi não. A floresta foi o passeio mais Failed da sua vida. — Eles riram.
— É, você tem razão; Vem, vamos nos secar. Estou ensopado.
Hayley começou a seguir Josh em direção ao seu quarto.
Acontece que a roupa molhada estava colada ao seu corpo, que o definia melhor. Hayley viu o quão bom era o namorado que ela havia arrumado. Mordeu o lábio inferior e tentou afastar os pensamentos pervertidos.
Mas, venhamos e convenhamos, dá pra afastar o pensamento pervertido quando nos deparamos com Josh Farro, molhado?
Vocês, eu, e principalmente, Hayley, sabemos que não.
Josh entrou no quarto e acendeu a luz. Pegou uma toalha e entregou para Hayley, enquanto secava o cabelo com outra.
Ela não conseguia parar de olhá-lo. Ele estava lindo, todo molhado e com o cabelo desgrenhado.
— Tenho que tirar essa roupa molhada.
UEPA!
Hayley se engasgou (acreditem, sem nada) enquanto Josh tirava a camisa. Notando que ela tossia, ele terminou de tirar a camisa e correu até ela.
— Ficou resfriada?
— Não! — Ela disse entre tosse. Inspirou, expirou, se recuperou e disse: — Só engasguei.
Ele a olhou confuso.
— Ahn.
Ele pegou a toalha e colocou-a sobre os ombros. Aqueles ombros largos e semi-molhados, eretos e bem feitos. Isso, sem falar dos braços. Fortes e grandes, não era muito difícil se fazer um muque de dar inveja. Aquele garoto, com dezessete anos de idade, tinha o corpo de um Deus.
Hayley mordeu o lábio inferior pela terceira vez.
Ele é muito, mas muito, mas muito gostoso mesmo. Oh, Deus! Controle-se, Hayley Williams. Controle-se, contro…
— Sabe — ele parou na frente dela. Um sorriso malicioso tinha se feito em seus lábios. O coração de Hayley disparou. Josh, estava sem camisa, sorrindo fatalmente para ela. —, mesmo com o problema do carro e tudo mais, eu me diverti como nunca. Essa noite foi a melhor da minha vida.
Aposto que podia fazê-la ficar melhor.
— Concordo com você. — Ela disse e ele se aproximou, passando um de seus fortes braços pela sua cintura. Se aprofundaram no beijo. Uma chama havia se feito nos dois. O beijo estava cada vez mais urgente, Hayley passava as mãos pela nuca e costas de Josh, enquanto ele segurava sua cintura.
Josh enfiou uma mão por dentro da blusa de Hayley e passou-a sobre um de seus seios, e os apertou devagar. Voltou a mão ao início da blusa e com a ajuda da outra mão, tirou-a. Voltaram a se beijar e Josh colocou a mão sobre o fecho do sutiã de Hayley. Puxou pra cima, pra baixo, e não conseguiu tirar. Colocou a outra mão e tentou novamente. Não conseguiu.
Hayley riu e com uma mão só, tirou a ultima peça de roupa que faltava em cima. Ele a olhou.
— Você é linda. — Disse apenas isso e ela corou. Ele a segurou em seus braços novamente, beijando-a na boca. Devagar e sem se separar, eles foram em direção a cama. Josh deitou por cima de Hayley.
Saindo de sua boca, foi passando a boca pelo pescoço dela, deixando mordidinhas e beijos. Abaixou a língua, beijando seu colo, até chegar aos seios. Foi distribuindo pequenos beijos, e passando a língua. Logo após passou a sugá-los. Hayley já gemia.
Foi descendo e deixando beijos por sua barriga, até chegar a sua calça molhada. Voltou para cima.
A beijou na boca e ele mesmo tirou a calça. Com a mão e os pés, Hayley se livrou logo da sua.
Voltou novamente para baixo e ele tirou devagar sua calcinha.
— Josh... Josh, por favor...
— O que foi?
— Não tenho camisinha, sabe, sem ela não dá...
Josh a beijou.
— Peraí.
Saiu correndo e jogou todos os cadernos e coisas da mochila no chão. A camisinha caiu. Ele a pegou, mais feliz do que nunca pelas aulas de DST’s.
Voltou para Hayley, que agora estava sentada na cama, e a beijou o pescoço.
Tirou a sua cueca e encapou o seu membro rígido. Começou a penetrá-la devagar.
Ela gritou de dor.
Ele foi até o seu ouvido.
— Eu te amo, ok? Não quero te fazer mal. Se você pedir, eu paro.
— Continua.
Ele refez o movimento. Ela gritou novamente.
Fez o mesmo movimento mais 4 vezes, até um líquido sair do canal de Hayley.
O hímen havia rompido completamente.
Ele fez o movimento de vai-e-vem, e ela começou a gemer. Ele o fez várias vezes.
Ela cravou as unhas em suas costas, arranhando-as, enquanto gemia.
Hayley sentiu que não agüentaria mais. Josh, sentindo que ia ejacular, parou os movimentos. O líquido saiu na borracha, e ele a jogou fora. Deitou-se, exausto, ao lado de Hayley, que estava com a respiração desregulada.
Ela deitou a cabeça em seu peito e eles se cobriram com o cobertor.
— Eu te amo. Mais do que tudo. Essa noite foi perfeita. — Ela disse.
— O meu coração bate apenas por você, acredita. My heart is yours.

Nenhum comentário:

Postar um comentário