17 de dez. de 2012

Happy Birthday, Taylor York.

Notas da Sarinha: Oi pra vocês que estão perturbados *U* AOPSKASOPKASOPAKSOK -sqn
ÊÊ! HOJE É ANIVERSÁRIO DO NOSSO GUITARRISTA BARBUDO FAVORITO! HAPPY BIRTHDAY, TEILO <33
Ao julgar pelo título da postagem, VOCÊS JURAM QUE ISSO É UM POST AMORZÍSSIMO SOBRE O ANIVERSÁRIO DELE E NÉ, SUPER AMOR, PORÉM não. Isso não é um post comum.
"Happy Birthday, Taylor York" é o nome de uma oneshot.
Uma oneshot escrita por mim. E por minha amiga linda, Nathalia Ivanoff. 
E ELA É SIMPLESMENTE INCRÍVEL, GALERA. EU SUGERI QUE ELA ESCREVESSE A ONE COMIGO POR QUE (se não, sinceramente, eu não faria nada) E AÍ ELA SUPER TOPOU E NÓS NO JUNTAMOS HOJE PARA ESCREVÊ-LA E
BOOM!
Meu Deus, isso ficou bom. Vocês vão notar as diferenças nas narrativas, mas às vezes, nem vai dar pra perceber. Escrevemos toda esta oneshot no chat do facebook. E.... eu estou exausta mentalmente por que escrever hentai cansa. Cansa muito. Desgasta. Enfim :3 
É uma oneshot, e antes que venham encher o saco, NÃO VAI TER CONTINUAÇÃO. Ponto. Não tenho pique pra escrever quatro fanfics ao mesmo tempo, PFVR, NÃO SOU ESCRAVA. O fandom é Paramore (dãããã), o protagonista é Taylor York e a protagonista é Dakotah Rae POR QUE SIM. EUAHEUAHE na verdade, fizemos uma votação no face.
É isso.  Ponham uma música hot aí e curtam muito essa fanfic de Sarinha feat. Nats. Nos vemos lá embaixo \o/
Notas da Nats: EAE GALERA. Pfvr eu primeiro devo mencionar que isso é super honra de fazer, uma one com sarah foi tipo... mágico. Sarinha mil ideias e nats mil ideias e narração fodas (pfvr não curto mt a minha mas né -q) E PÁ. ONE SHOT FODÁSTICA. Eu amei essa one mais que o normal e eu tenho certeza que vocês vão amadorar porque somos fodas  pfvr e agora todos batam palmas pro tio taylos e leiam essa one~





Wow. Dakotah ofegou, tentando acompanhar o ritmo do beijo de Taylor. Estava bêbada — ok, meio bêbada — mas ainda conseguia pensar um pouco!
Mas não estava pensando. Ah, que fosse a puta que pariu, a boca de Taylor contra a sua era o que importava. Chutou a porta do apartamento para que fechasse e continuou beijando Taylor. Um gosto de cerveja com um suave gosto de menta, talvez ele tivesse chupado uma bala antes disso tudo acontecer.
Um gemido inesperado saiu do ponto mais profundo de Dakotah depois de tanto tempo na seca, ela jogou a cabeça para trás e deixou com que Taylor beijasse seu pescoço, deixando leves marcas. Claro que não estava pensando, mas deveria? Poderia?
As mãos de Taylor já corriam por dentro de sua camiseta fina nas costas, provocando arrepios leves em Dakotah. Seus dedos já brincavam no fecho de seu sutiã. Os dedos dela provocavam o couro cabelo de Taylor com sua unha, agarrando seu cabelo.
Se aquilo era rápido, quando Taylor tirou a blusa de Dakotah foi mais rápido ainda. Não paravam de ser beijar, apenas quebravam o ósculo quando desciam os beijos para a garganta e ombros – agora descobertos – ou quando foram retirar as camisetas. E logo estavam ali, tronco nus, se beijando desesperadamente.
Taylor estava excitado, muito excitado, e não conseguia deixar de se sentir feliz por finalmente sair da seca que o cercava. Duas semanas eram muita coisa, e ele sentia que ia explodir por finalmente conseguir sexo. Ainda mais com uma menina como Dakotah. Ele pulsou por dentro e por fora quando a ouviu gemer em seu ouvido. Ela gostava de ser beijada no pescoço. Ela se arrepiava.
A calça jeans se Dakotah logo passou a ser jogada a qualquer lugar. Poderiam quebrar algo, mas não se importavam. O beijo não era apaixonado, era enlouquecedor, era cheio de desejo, de luxúria, de prazer. As mãos de Taylor estavam cravadas nos cabelos loiros de Dakotah enquanto ele beijava seu pescoço e ela colocava suas pernas em volta da sua cintura. Ele não perdeu tempo, colocou uma mão em sua cintura para mantê-la ali e a jogou no colchão. Agora, ela só vestia calcinha.
Ele retirou as calças enquanto andava até ela, e antes que ela pudesse dar conta ele a capturou em outro beijo feroz, fazendo-a perder o ar rapidamente. Os dedos dele, espertos e marotos, brincavam com o elástico da calcinha dela. Seus beijos alucinantes desceram de seu pescoço até o peito, mas não houve cerimônias. Não havia necessidade para isso. Estavam ali para transarem e ponto.
Tão rapidamente, bruscamente, ele retirou a calcinha e sua própria cueca, enquanto Dakotah procurava mais do que desesperadamente por uma camisinha em sua cômoda ao lado cama. Seus corpos estavam colados, as mãos de Taylor apertavam todas as partes de seu corpo voluptuosamente, seu fogo interior queimava-a sem nenhuma piedade. Finalmente. No fundo da gaveta, um pacote lacrado. Ela pôde escutar o sorriso satisfatório dele no pé do ouvido, enquanto o preservativo era arrancado bruscamente de sua mão. Enterrou seus dedos nos cabelos curtos do rapaz, suspirando só por saber o que viria a seguir. Cada célula de seu corpo estava ansiosa pela sensação.
Não houve cerimônias. Rapidamente, ele estava encapado. E então ela estava completamente preenchida por ele.
Dakotah arqueou as costas, um gemido gostoso escapando de sua garganta. Oh, já fazia um bom tempo, mas ainda era um prazer inconfundível, inconcebível. Delicioso. Oh, talvez melhor. Era bom, muito bom. Claro que não havia consciência alguma no que eles faziam ali, naquela hora, fundindo seus corpos da maneira mais carnal existente. Dakotah apenas deixava-se fazer, entregando-se àquela inconsciência, dependência pelo prazer. Não se importava com o que fazia, apenas fazia. Seu corpo pedia, implorava, por mais. E ela suspeitava que ele também estava na mesma situação.
Lentamente, Taylor retirou seu membro, os suspiros ecoando de sua garganta, e penetrou-a novamente. Seu corpo entrou em erupção, e ele deixou com que um sorriso esboçasse em seus lábios, embora sua visão estivesse turva. Ah, o prazer. Aquela garota, linda, gostosa, o levaria facilmente ao êxtase. Sem parar, Taylor ergueu uma das coxas fartas de Dakotah e estocou novamente, forte. O suor ameaçava sair de seus poros, e ele gostava. Amava a sensação, apertando-o, comprimindo-o, deliciando-o. Agora Dakotah estava com ambos os braços em volta do pescoço de Taylor, e ela gemia, gemia devassamente, loucamente. Talvez tivesse sido a transa mais prazerosa que a jovem conseguia se lembrar.
Mas estava tão bêbada que não fazia diferença.
Sua concentração estava voltada apenas em Taylor, em seus movimentos espertos, fortes e rápidos, suas costas batendo deliciosamente contra a parede, seu quadril se mexendo de acordo com o quadril dele. Seus corpos entrando em sincronia, Taylor gemeu baixo em seu ouvido, aproveitando para deixar uma mordida maldosa no lóbulo de sua orelha. Dakotah não controlava mais o que escapava de sua garganta. Ele maltratava. Acelerava, aumentava a força. Mais rápido, mais forte, mais gostoso.
Ela gemeu mais alto. Mal conseguia acompanhar. Sua cabeça estava sendo levada a loucura.
Se estivesse em sã consciência, Dakotah se odiaria por se entregar tão rápido e ainda gostar — não, amar — de tudo que estava acontecendo. Gemer como uma vadia, transar com um quase desconhecido. Mas não estava em sã consciência, então tudo que importava era o sexo ali e nada mais. Só o que importava era a sensação maravilhosa de seu corpo se fundindo com o dele. A sensação do preenchimento, do sexo. Nada mais.
Mais estocadas, fortes, voluptuosas, Dakotah sentiu que ia explodir, que estava chegando ao seu máximo, que não aguentaria por muito mais. A julgar pelo suor que grudava seus cabelos na testa, ele provavelmente sentia o mesmo, mas Dakotah não queria parar. Não podia parar, ela queria mais. Mais daquela sensação, daquele preenchimento, daquele prazer inconfundível, daquela loucura, daquela transa em si. Agarrou-se mais ao pescoço dele, jogou a cabeça para trás e continuou se mexendo, rebolando o quadril da melhor maneira que podia, mais uma vez esboçando um sorriso no rosto do jovem. Taylor logo entendeu que ela ainda tinha sede de prazer.
Ela fechou os olhos com força e se deixou deliciar com a sensação maravilhosa de um orgasmo tão forte e dominador após tanto tempo. Taylor fez o mesmo, deixando a sensação de gozar preencher seu corpo, sua mente. Caíram cansados, um do lado do outro, na cama de casal. Taylor retirou a camisinha, amarrou e jogou em qualquer lugar. Mas quando olhou para o lado, Dakotah já dormia.
Talvez ele devesse ir embora. Não queria pensar nisso, então apenas se reencostou na cama e dormiu também. Dormiu tranquilamente com a sensação pós-transa que ambos sentiam. Sensação pós-orgasmo. E, quem sabe, talvez mais que isso.



[...]



Luz. Droga, como sempre, Dakotah havia se esquecido de fechar as cortinas durante a noite. Poxa, queria dormir só mais um pouquinho. Involuntariamente, ela jogou os braços por cima dos olhos, desejando só mais cinco minutos de sono. Só cinco minutinhos, sem nenhuma luz chata. Então ela poderia se levantar, tomar um banho, ir para a casa de sua melhor amiga que provavelmente estaria preocupada com ela por ter saído da festa ontem a noite...
Com um cara.
Caralho! O lampejo de memória fez com que os olhos dela fossem abertos imediatamente. Sentou-se na cama abruptamente, virando a cabeça para o lado, e viu a figura esbelta do homem nu adormecido ao seu lado.
— Puta que pariu! — exclamou alto, levando as mãos ao cabelo louro desgrenhado. Só aí percebeu que também estava nua, embora seu corpo estivesse leve como uma pluma.
O sexo. Puta merda, o que ela tinha feito? Transado com um cara desconhecido, bêbada? Trazido o sujeito para sua casa sem nem sequer saber seu nome?
Espera, ela sabia. Taylor. Taylor era o nome do homem. Taylor de quê?
Ela não havia se importado. Apenas transara com o tal Taylor até perder todos os sentidos.
Puta que pariu, Dakotah!
— Mas que porra... — ela virou o rosto bruscamente, ao escutar o murmúrio. Os olhos de Taylor estavam distantes, encarando o quarto e a si mesmos. Foi quando ele a viu. — CARALHO! — exclamou ele, finalmente dando-se conta de onde estava e como parara ali. — Eu dormi com uma estranha! Tá, eu sempre faço isso. MAS EU FIQUEI NA CASA DELA, PORRA!
O quê? Dakotah estava dividida entre a vontade de enxotá-lo da sua casa e xingá-lo até o fim dos, ou de xingar a si mesma por deixar-se chegar a esse ponto. Meu Deus! Que tipo de mulher de respeito ela poderia ser agora?
— Puta merda — ecoou ela —, eu não deveria ter deixado isso acontecer, não deveria ter deixado isso acontecer. Merda. Merda, mil vezes merda! Dormi com um estranho! Puta que pariu!
— Que dor de cabeça do inferno — ele suspirou, passando as mãos pelo rosto. — Eu deveria ter ido embora ontem à noite. Por que diabos não fui embora ontem à noite?
Dakotah escutou as palavras ecoadas do homem quase desconhecido, sentindo suas bochechas corarem, o arrependimento apoderando-se vorazmente. Não deveria ter tomado todas aquelas caipirinhas com Hayley. A propósito, onde diabos estava Hayley? O lampejo de memória veio novamente. Havia deixado-a no ponto de táxi por que saíra com um moreno bonito.
Droga. Droga, mil vezes droga. Dak não deveria ter se deixado interessar por Taylor. Não deveria. Não. Deveria.
E o pior era que, da forma que Taylor organizava seus pensamentos em voz alta, ele era bem um daqueles filhos da puta que vão para a boate apenas nesse intuito. Mas que merda! Ela não era dessas! O último cara com quem transara teve de namorá-la por seis meses para conseguir chegar a essa fase!
Merda.
— Droga — ela ecoou, novamente, enrolando seu próprio corpo no seu lençol branco. Evitou olhar para Taylor. Ele ainda estava nu.
— Droga digo eu! — disse Taylor, encarando-a pela primeira vez.
Você?! — ela indignou-se. — Ah, claro, deve ser muito complicado você pegar no sono antes de abandonar a garota na casa dela e dar no pé! — sua voz levantou-se mais do que ela calculara. Estava gritando depois da quarta palavra. — DESGRAÇADO! — berrou.
Taylor fez uma careta e levou os dedos à testa, aparentemente não ligando para os berros da loura. Porra, sua cabeça doía, era muita informação. Um pouco de paciência. Não estava para chiliques femininos agora.
— Mas que porra, garota — disse ele, cansado. — Eu tô com dor de cabeça, para de gritar. — Seu tom de voz era despreocupado e, ao mesmo tempo, entediado.
Isso só aumentou o ódio da mulher.
— Só você?! — ela estava gritando de novo, a plenos pulmões, segurando o lençol contra o corpo. Precisava descontar sua raiva. — Você me embebedou, seu idiota! E ainda me estuprou!
Taylor deu uma risada sem um pingo de humor.
Estuprei?! Você que se jogou em cima! — disse ele em contrapartida, irritado, a cabeça latejando. Estupro. Essa só o que faltava! Tinha mesmo que transar com uma garota histérica e maluca?
— Eu não me joguei porra nenhuma! — ela gritou. Estava furiosa. Aquele maldito teve a coragem de embebedá-la, transar com ela sem que ela tivesse consciência de seus atos e ainda acusava-a como se ela fosse uma vadia? Filho de uma puta!
— Meu Deus, fala baixo — ele suspirou, exausto.
— Eu falo como eu quiser! A CASA É MINHA! — Dak berrou.
— MAS A CABEÇA É MINHA E TÁ DOENDO, CARALHO! — agora, ele também já estava berrando.
— QUEM MANDOU FICAR BEBADO?
— NÃO É DA SUA CONTA!
— TALVEZ SEJA.
— VOCÊ É UM PÉ NO SACO, SABIA?
— E VOCÊ É UM FILHO DA PUTA ESTUPRADOR!
— VOCÊ SE JOGOU EM MIM!
— VOCÊ ME EMBEBEDOU!
— VOCÊ JÁ TAVA BEBADA!
Dakotah bufou, tonta de raiva. Desgraçado filho da puta cretino miserável! Como podia?
— EU TAVA MEIO BEBADA, VOCÊ TERMINOU O PROCESSO! — ela finalmente disse, ofegante, xingando Taylor de todas as maneiras que podia e não podia em pensamento.
Mas agora ele dera outro sorriso, sem humor, sarcástico. Parecia caçoar dela.
— QUE PROCESSO, MENINA? VOCÊ PIROU? — ele berrou novamente. — E VOCÊ AMOU! GEMEU FEITO PUTA!
Desgraçado, filho da puta, cretino. Dakotah não viu o momento que sua mão direita acertou a cara dele com toda a força, estalando, fazendo um som alto ecoar. Toma, idiota! Estuprador de merda! O peito dela arfava violentamente, sua mão estava ardendo, mas ela não ligava. Tinha que tirar esse desgraçado da sua casa o quanto antes.
— CUIDADO COM A BOCA, IDIOTA! — ela berrou outra vez, enquanto notava que Taylor massageava a mandíbula e passara a encará-la com um ódio mortal. Seu olhar não estava menos fulminante, entretanto.
— MENINA, VOCÊ FICOU DOIDA? — gritou ele, puto de raiva. Agora seu rosto estava ardendo por que a garota era maluca? Que ótimo. Belo presente de aniversário ele estava ganhando.
 — TALVEZ EU TENHA FICADO! EU DORMI COM UM CARA QUE NEM O NOME SEI DIREITO NA NOITE PASSADA! — berrou ela, automaticamente, sem nem pensar nas palavras que saíam de sua boca. A adrenalina falava por si só.
Taylor sorriu.
— E curtiu.
Dakotah já sentia seu sangue ser substituído por ácido nas veias. Queria matar aquele idiota desgraçado de porrada! Maldito!
— VAI TOMAR NO CU, DESGRAÇADO, FILHO DE UMA PUTA! — ela berrou outra vez. Seu rosto estava quente de raiva. Seu corpo inteiro estava quente de raiva.
Taylor bufou lentamente, levando os dedos até a testa latejante.
— Fala baixo, pelo amor de deus.
— NÃO ME MANDA FALAR BAIXO! — Dakotah gritou.
— Cala a boca, que é melhor.
— A BOCA É MINHA, A CASA É MINHA, EU FALO COMO EU QUISER E...
Taylor revirou os olhos, cansado de tudo aquilo. Levantou-se, deixando-a berrar, e deu a volta na cama em poucos passos. Chegou na frente dela, puxou seu braço de modo brusco. Num segundo, Dakotah estava reclamando e gritando com ele. No outro, estava na sua frente, seu corpo colado ao dele, sua boca sendo — finalmente! — calada com um beijo.
Se ela não se calasse, ele a faria calar. Não importava como.
Dakotah não percebeu bem na hora o que estava acontecendo, ela ainda estava zonza devido aos últimos acontecimentos. Seus pensamentos estavam confusos. Num minuto, estava xingando aquele homem idiota, e no outro, sua boca estava contra a dela, beijando-a... como na última noite.
Beijando-a! Dakotah não podia deixar isso acontecer! Estava com nojo de si mesma, tinha ódio daquele idiota!
Ela fechou os punhos, com raiva, tentando cerrar os lábios, e diferiu os socos mais fortes que tinha contra seu peito largo. As mãos de Taylor agora pairavam em sua cintura, com força, puxando-o para perto dele. Os socos continuaram, ela sentia a insistência dele para invadir sua boca. Ela sentia seu cheiro de bebida, misturado ao cheiro de seu travesseiro. Sentia sua pele contra a dela, perto demais. Sentiu um arrepio correndo a espinha.
E de repente sentiu que não iria conseguir sair dali. Não por não ter força o suficiente, mas sim por... não querer.
Ela queria. Ou não? Uma batalha violenta se travou em sua mente. A parte racional não queria, afinal, eles era praticamente desconhecidos! Mas a parte que seguia seu instinto, seu... coração, pedia por aquilo. Seu corpo, sua alma.
Ela se xingaria por anos depois daquilo, mas desistiu. Ai, que se foda! A parte irracional de sua mente ganhou, triunfante, e Dakotah se entregou. Beijou-o de volta e deixou que sua língua batesse contra a dele. Deixou que a mão dele passeasse pelas suas costas nuas, deixou que ele colocasse a outra mão na sua nuca, deixou seu coração fazer o que queria uma vez na vida. Talvez funcionasse daquela vez. Talvez. talvez.
Sensualmente, a mão dele desceu por sua coxa, apertando levemente, fazendo uma chama acender nas partes mais obscuras de dentro de Dakotah. Fazendo-a se sentir excitada por seu beijo lento e sensual, fazendo-a sentir coisas que nenhum outro homem fê-la sentir antes.
Sem nenhuma espécie de aviso prévio, Dakotah sentiu dedos espertos e macios tocarem-na em seu ponto de prazer. Gemeu, entre o beijo, sem saber o que fazer mediante a tanto prazer.
O beijo não parou, entretanto. Taylor continuava a devorá-la, inescrupulosamente, impiedosamente. Suas línguas estavam em perfeita sincronia, traçando um ritmo só deles. Somando isso à mão de Taylor que fazia seu trabalho mais do que bem no ponto de prazer de Dakotah, ela praticamente já sentia todo o corpo pegando fogo, o suor sendo liberado sem dó pelos poros, a vontade e o desejo domando-a como marionete.
Dakotah se desequilibrou. O prazer deixou-a zonza, tonta. Era muito bom, bom demais. Taylor a empurrou para perto da cômoda ainda beijando-a, ela ficando de costas contra a pequena cômoda com seus livros, abajur e telefone. Mais, mais, mais. Seu corpo gritava por mais. Sua mão correu pela cômoda enquanto ela ainda beijava Taylor, derrubando e quebrando tudo. Quem ligava? Dakotah sentia que iria explodir só por sentir o calor corporal daquele homem à sua frente. Era uma sensação que a assustava e a excitava ao mesmo tempo.
Oh... os dedos dele continuavam massageando-a, embora seus lábios estivessem grudados aos dela, mordendo-os e beijando-os voluptuosamente. Seu sexo latejava e gritava por ele. Sua barba por fazer fazia seus lábios pinicarem levemente. Céus, que delícia. Taylor conseguia ser tão específico, sabia exatamente onde tocá-la, o que fazer, para deixá-la a beira da loucura! Mais. Ela queria mais. Mais daquele beijo sensual, daqueles dedos espertos penetrando-a, daquele homem quase desconhecido e imensuravelmente habilidoso.
Taylor parou, subitamente, fazendo-a suspirar em reprovação. Seus lábios foram momentaneamente separados e logo ela começou a ser beijada no pescoço, lentamente, quase torturantemente. Os dentes de Taylor arranhavam-na, em contraste com seus lábios molhados e deliciosos. Ele deixou-lhe uma marca, e logo Dakotah já não sabia mais seu próprio nome. Sua concentração e cérebro estavam centrados em apenas uma coisa: ele. Ele e o jeito que a deixava maluca.
Afastados os lábios do pescoço de Dakotah, ela sentiu-o envolver um de seus seios com apenas uma mão, apertando-os sem cerimônias. Gemeu fraco, apoiou-se nele, mordeu seu ombro sem muita força, apenas liberando sua excitação. Por que, céus, ela estava excitada! Estava mais do que excitada! Queria, precisava dele, mais do que qualquer coisa, naquele momento.
Taylor continuou a apertá-la. Brincou com o bico de seu seio, lentamente, fazendo-a suspirar e sua respiração ficar ainda mais desregulada do que já estava. Desceu a mão pela sua cintura, alisou as costas, apertou as nádegas. Quase arranhou as coxas, devagar, como se ele precisasse sentir cada partezinha de seu corpo. Como se precisasse provar que ali, naquela hora, ela era dele. E seria total e inteiramente dele.
O beijo de Taylor desceu até as coxas de Dakotah, fazendo pequenos arrepios subirem pelo corpo da loira e pararem, enfim, ali. Seu nariz roçou levemente em sua virilha, ele depositou um beijo, sorrindo ao ouvir Dakotah gemer em satisfação. Beijou mais uma e começou a oral sem mais cerimônias. Sugou, lambeu seu clitóris, fez movimentos circulares com a língua e apertou as coxas de Dakotah sem parar por nenhum segundo. E levou-a loucura lentamente. Torturando-a. Lambeu novamente, sugando com mais força; as costas de Dakotah já se arqueavam, sua respiração já estava completamente descontrolada. Ela imaginava se não iria ter o orgasmo mais intenso em toda sua vida naquele momento. Ela iria explodir, explodir de tanto prazer. Ele sugou mais uma vez quando ela arqueou as costas com força, gemeu alto e deixou-se levar nas sensações de um orgasmo intenso como aquele. Taylor lambeu seu clitóris mais uma vez e sorriu, feliz com o estrago mental que havia feito nela. O orgasmo mais intenso que já fez uma mulher ter.
Com um sorriso malicioso pairando nos lábios, Taylor estabeleceu contato visual com a loira. Com dois dedos, limpou os cantos da boca, fazendo-a revirar os olhos de prazer com a visão perturbadora.
O sorriso malicioso continuou lá, intacto, e só se desfez quando sua boca foi aproximada da dela. Dakotah prendeu a respiração, sentindo a boca invadida pela de Taylor, o próprio gosto impregnado no beijo urgente. Embrenhou os dedos nos cabelos dele, puxando-os levemente, mostrando para ele o quão excitante era toda aquela situação. Doentiamente excitante. E embora ela ainda sentisse os efeitos inegáveis do orgasmo, seu corpo, sua alma, sua mente, ela inteira, clamava por mais. Por mais daquele prazer imensurável.
Ela clamava por Taylor preenchendo-a como na última noite.
Se ela poderia ficar mais excitada, era impossível. Mas a cada segundo, a cada toque de Taylor, ela ficava mais e mais louca e desesperada por mais. Era algo incomum para Dakotah, era um sentimento nunca visto por ela, era incrivelmente bom. Seu beijo urgente fugiu do controle quando ele pegou a camisinha na gaveta da cômoda depois de muito trabalho e rasgou o pacote, colocando a camisinha sem enrolar. Ela desceu da cômoda desconfortável e ele a empurrou para a parede, recomeçando o beijo urgente. As pernas dela instintivamente foram parar em volta da sua cintura e ele penetrou lentamente, fazendo-a gemer alto. Já preenchida, ela gemeu. Ela simplesmente se sentia muito bem preenchida por Taylor. O prazer já era tanto, chegava a pulsar cada veia de seu corpo. Ele lentamente se retirou de dentro dela, repetindo o primeiro movimento. Começando o movimento de vai e vem que deixou Dakotah totalmente cega e zonza de prazer. Havia perdido todos os sentidos, havia ficado totalmente louca pelo prazer que ele a proporcionava. Era bom demais para ser verdade, era surreal.
Mas estava realmente acontecendo. Dakotah deixara-se chegar a esse ponto. Conhecera um cara, bêbada, deixou-o ir até a sua casa e fazer sexo com ela. Mas mesmo assim, ainda assim... não se arrependia. Droga, ela não se arrependia nem um pouco! O que Taylor era, o que Taylor fazia, era algo tão surrealmente prazeroso, tão... gostoso e sensual. Em meio aos seus gemidos, altos e substanciais, Dakotah percebeu que não ligava a mínima, e queria, queria mesmo, continuar até o fim. Queria sentir Taylor estocar forte dentro dela e gemer, loucamente, até perder todas as energias que tinha no corpo. Queria se entregar ao orgasmo novamente, como nunca fizera antes, e desmanchar-se nos braços daquele homem, após entregar-se total e completamente a ele. Ela queria isso mesmo. Não se importava mais com seu orgulho, com nada. Tudo o que ela queria estava ali, a sua frente, penetrando-a, enlouquecendo-a, excitando-a.
Quase como um apelo nos olhos de Dakotah pedindo mais, o desejo se manifestava. Taylor percebeu. Começou a estocar mais forte, investindo toda sua força naquilo. Geralmente era tudo monótono, ele fodia alguma garota, tinha prazer e sumia da vida dela. Aquilo era diferente. Dakotah era... diferente. Era mais que prazer, era muito mais que prazer. Taylor gostava e também queria mais. Queria mais força, mais sensualidade, mais e mais e mais. E começou com movimentos mais rápidos. As costas de Dakotah arranhavam levemente na parede enquanto ela cravava às unhas nas costas de Taylor, gemendo como nunca havia feito antes. Rodou os olhos, gemeu alto, engasgou com o ar. Ela sentia que ia explodir, explodir de uma forma totalmente incomum. Sentiu-se diferente, sentiu que iria virar pó e sumiria no espaço. Taylor ainda investia pesado, não parava um segundo. Dakotah gritou. Rapidamente, ela gozou, ainda gritando, e gozou longamente, como jamais fizera antes. Não demorou quase nada e Taylor gozou também, sentindo-se feito por um ano inteiro. Sentindo-se maravilhosamente bem pela primeira vez na vida. E sabia que ela sentia o mesmo. Não sabia como sabia disso, apenas... sabia.
Eles não sabiam bem durante quanto tempo ficaram naquela posição. Dakotah completamente abraçada a ele, sentindo-o acalmar-se dentro de si lentamente. Suas testas coladas. O único som que ecoava era o de suas respirações desreguladas e seus corações descompassados. As mãos dela estavam no cabelo dele. As mãos dele seguravam o quadril dela. E mesmo após o orgasmo, devastador e avassalador, eles continuavam ali, fundidos, grudados um no outro.
— Qual é seu sobrenome, mesmo? — perguntou ela, de repente, fazendo com que Taylor desse uma risada divertida acompanhada de um suspiro.
— York — disse ele, sem parar de sorrir.
— Rae — ponderou ela, embora ele não tenha perguntado.
Taylor segurou uma mecha de cabelo louro dela, que se mexia de acordo com a sua respiração. Prendeu-a na orelha, quase carinhosamente.
— Posso te ligar qualquer dia desses?
— Será um homem morto se não ligar — agora, ela também estava sorrindo.
Ele ainda segurava seu rosto, devagar. Céus. Aquilo não deveria estar sendo tão... bom.
— Acho que quebramos seu abajur.
Dakotah deixou-se dar uma risada fraca, rouca. Sua voz não estava a mesma de duas horas atrás. Com razão.
— Você vai pagar — mesmo rouca, ela conseguiu entoar o sarcasmo da maneira que quis. Taylor riu também, fracamente, sentindo-a ainda tão perto.
— Só se me convidar para cá mais vezes — ele impôs a condição.
Dakotah deu um sorriso quase bobo.
— Combinado.
Ainda com os sorrisos bobos dominando, Taylor subitamente lembrou-se de uma coisa, o pensamento rondando sua mente como um pequeno lapso. Deixou seu sorriso aumentar.
— Hoje é meu aniversário — sussurrou. Dakotah entendeu, na mesma hora, que com aquilo ele queria dizer que tudo havia sido seu presente. Talvez o melhor dos presentes.
E foi por isso ela sorriu.
— Feliz aniversário, Taylor York.






Chegaram vivos? EU DISSE QUE ISSO TINHA FICADO FORTE!
Ah, não disse? 
BEM, A CULPA É DE VOCÊS POR NÃO TEREM IMAGINADO ISSO AEUHAEUHAEUHAE u.u
Beleza, falando sério. Se é que dá. ISSO FOI MT FUNNY DE ESCREVER UAHAUEHAUEHAE POR QUE, CARA, EU DESCOBRI QUE ESCREVER É SEMPRE MAIS DIVERTIDO EM CONJUNTO. Boa parte dessa fic, principalmente a última hentai (cofcof), eu e Nats alternamos os parágrafos e isso foi incrível. Vocês não sabem os nossos surtos, as conversas. ENFIM, VER O TRABALHO FINAL, DO JEITO QUE A GENTE QUERIA (E ATÉ MELHOR!) É MUITO GRATIFICANTE. Sozinha eu não faria nada incrível desse jeito.
Mas, acima de tudo, isso foi uma brincadeira né galera. O aniversário é do Taylor, e a gente como fã tá super orgulhosa desse lindo s2 E QUE VENHAM SEUS SOLOS NO PRÓXIMO ALBUM!
E que ele assuma o rolo dele ca Dakotah -sqn
Gente, é isso. Comentem pra mim (e pra Nats), por favor. Amo vocês <3 Até a próxima. 

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