14 de dez. de 2012

Sex and Stuff



Oi, bebês amores lindos *u* Tudo bem, moçada?
Bem, here I am again. Outra fic! OMG! Sarinha maluca está se propondo a escrever três fanfics de uma vez só, é isso, produção? ._.
É isso mesmo. Não tenho escrúpulos. Me amem.
Enfim, aqui estou eu com essa nova ideia, chamada Sex and Stuff. Sinceramente, curto muito essa fanfic, embora ela tenha vindo em uma hora super inconveniente, por que eu não queria ter mais do que duas responsabilidades. Bem, dane-se, vamos tentar.
A questão é que SaS é uma daquelas ideias que, tendo, eu preciso escrever imediatamente. Adoro essa fic. Tudo nela.
Ah, mas por quê? JUSTAMENTE POR QUE ELA É DIFERENTE DE TUDO O QUE VOCÊS JÁ LERAM.
Sim, ainda é Paramore, mas não, não é Joshay. Meus protagonistas não são os de sempre (ou Tayley, mas eu odeio Tayley de morte). Meu protagonista é ninguém mais, ninguém menos, que Zac Farro! Nosso baterista favorito!
Claro que isso já torna o fandom Half Noise, mas enfim, ainda vai ter Paramore e Novel American.
Na capa, vocês podem ver a linda da Jennifer Stone, que é a atriz na qual eu me inspiro para escrever a Dalilah White, minha principal maravilhosa e linda. Jenny foi simplesmente perfeita. Eu queria uma atriz que fosse bonita, mas que não exibisse a perfeição hollywoodiana, como todas as mulheres fazem por lá. Enfim. <3
Espero que vocês se divirtam um pouco com a fic. Mais explicações no primeiro cap :3
Vamos as partes burocráticas de se escrever uma fiction? 


ESTA FANFICTION TEM CENAS IMPRÓPRIAS PARA MENORES DE 18 ANOS. Poxa, olha só o nome da fanfic. Sex and Stuff. Então não vou suportar foguinho, ok? Half Noise, Novel American e Paramore não me pertencem. Além de, é claro, essa fiction não ter nenhum vínculo com eles. Não preciso dizer que o restante dos personagens são totalmente meus e plágio é crime, né? :3
Gêneros: Comédia, Romance, Hentai. 



SINOPSE



Quem nunca sofreu por amor?
Zac Farro e Dalilah White experimentavam essa péssima sensação, por não terem pensado direito e se deixado levar pelo coração. Ele, por namorar uma das garçonetes da boate de onde trabalhava; ela, por ter um caso com um homem casado. Relações estúpidas que, evidentemente, não deram certo, e nem poderiam dar.
Machucados e debilitados, suas vidas se cruzam na pior hora possível, mas de alguma forma, a amizade dá um jeito de uni-los. E embora Zac e Dalilah fossem como água e óleo, diferentes em todos os aspectos possíveis, é um no outro que eles encontram a chave para sair da fossa. Na amizade mutua e quase instantânea que os envolviam. Na amizade e, também, no sexo casual, que eles combinam de fazer apenas para suprir as necessidades básicas de seus corpos.
Ainda eram amigos. O sexo não fazia deles amantes.
Ao menos, não ainda.


“Oh, felizes para sempre, você não saberia, você não saberia? Oh, pule para o final. Quem gostaria de saber? Eu gostaria de saber.
Autor do momento, você pode me falar? Eu termino feliz, eu termino feliz?” Happily Ever After, He is We. 







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