30 de dez. de 2012

Tonight






AVISO: o conteúdo a seguir é impróprio para menores de 18 anos (sexo explícito, homossexualismo... pois é). 





Sarah: MEU DEUS DO CÉU! Oi, minha gente! Como estão meus lindos?
Pois bem, hoje, Sarah está aqui para postar algo que não é dela. E AÍ VOCÊS PERGUNTAM: mas que diabos?!?!
Acontece que há um tempo, como eu andei falando tanto aqui no blog quanto lá no Face e até mesmo no Twitter (follow: @contextuando), criou-se a necessidade incrível de minhas leitoras e leitores em relação às relações homossexuais envolvendo meus queridos personagens, Joseph Farro e Jon...
Meu Deus.
Eu acho que é Jonathan Sheeran.
Enfim.
Criou-se. E Wesley Lautenschlaeger, meu querido amico do coração, disse que escreveria e saciaria a vontade de vocês. Bem, ele fez.
E agora, encerrando esse ano com chave de ouro, está o primeiro lemon que vocês vão ver nesse blog (e provavelmente, muito provavelmente, o último), sobre Jon e Joe.
Ai, minha inocência.
Agora vou colocar as notinhas do Wes mt amor, e em seguida, a fic. Nos falamos lá embaixo, glr? *U*


Wesley: Olá oavetes! (e suas mega variações -q) Aqui é o Wes (que todos vcs conhecem, pfvr.) desejando um mega feliz ano novo pra vocês  Eu e Sarits preparamos uma... surpresinha que não é tão surepresinha pra vcs: ~tambores rufando~ UM LEMON!!!!!!!11111ONZE11111!!!!!!1 Tinham que ver o surto que Sarits teve ao ler isso, pfvr. Tipo... "MEU BEBEEEEEEEEEEEEEEEEE NAAAAAAAAAO AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH NAAAAAAAAAAAAAO JOOOOOOOOOOE ;-;" e coisas assim, mas... Toda mãe (?) faria isso ao ver seu filho fazer o que Joe faz nesse lemon -q Enfim, um faliz ano novo grandão (sem duplo sentido -q) pra vocês e tudo de bom! Espero que gostem.




Pov. Joe


A palestra que eu acabara de dar sobre meu mais novo livro acabara de acabar. Eu não sabia como me sentir em relação a isso. Todos meus colegas de trabalho, amigos e familiares me abraçaram e desejaram boas palavras, o que me deixou feliz. Todos me vendo, alguns se inspirando com a história que contei em meu livro... Isso era tudo o que sempre sonhei. Era perfeito.
Saí pela porta dos fundos do local lentamente, um pouco ofegante. Soltei o nó da gravata e abri alguns botões da minha camiseta social. Olhei para o beco escuro onde marquei de encontrar com meu namorado, Jon, mas ele não se encontrava lá. Me sentei no pequeno degrau em frente a porta e sorri. Jon estava atrasado novamente, que namorado pontual eu arranjara. É claro que meu amor incondicional por ele desculpava isso, mas ainda assim era um pouco irritante. Sorri novamente. Não era nada. Tudo nele era perfeito, seus cabelos longos e escuros, o modo que suas sobrancelhas levantavam quando ele sorria, o leve movimento, quase imperceptível, que seu nariz fazia quando estava chateado com alguma coisa... Bem, todo pequeno detalhe dele se completava com outro, o deixando perfeito na quantidade correta.
Eu estava tão absorto em pensamentos que nem notei que Jon havia chegado. Afinal, por que ele demorara? Tinha certeza que estava lá vendo meu discurso.
— Demorei muito? — ele perguntou, sorrindo. Pus-me em pé e fiquei na frente ele. Seus braços se entrelaçaram em meu pescoço e começamos um beijo romântico. Nossas línguas se entrelaçavam vagarosamente, explorando cada centímetro da boca do outro. Minhas mãos pousavam em sua cintura, puxando seu corpo contra o meu, acabando com todo espaço que havia entre nós dois. Sentindo sua respiração quente em meu rosto, meu coração acelerava. Sempre era assim. Em todos nossos beijos, o sentimento de paixão era o mesmo. Eu sabia que pertencia a ele e ele a mim, mutuamente. Ele separou o beijo com um selinho e pegou minhas duas mãos.
— O suficiente para eu ficar lembrando de como poderia ter te trocado por aquelas noivas — ambos sorrimos. Sophie, Julia e Danna estavam realmente lindas naquele casamento. Jon sabia disso, por isso concordara em me trocar por elas se tivesse chance. Isso era meio que injustiça. — Mentira, eu sou seu e de mais ninguém — selei nossos lábios rapidamente.
Jon respirou fundo, sem soltar minhas mãos, e ficou me olhando. Seus olhos castanhos eram realmente hipnotizantes. Eu realmente era sortudo em ter um namorado como ele.
— Por que demorou tanto? — perguntei, ainda de mãos dadas com ele. Suas mão estavam meu suadas. Estranho...
— Estava preparando... uma coisa — ele disse, dando ênfase em uma coisa. Mais estranho ainda. — Afinal, temos que comemorar sua coletiva hoje! — e sorriu.
— Hmmm — murmurei, ficando curioso. Até meu tom era de curiosidade. Por favor, eu não sabia blefar minhas emoções como Jon sabia. — Então vou ganhar uma surpresa hoje?
— Claro que vai, bobinho — ele disse, me dando um beijo no rosto e soltando minhas mãos. Tirou uma fita preta do bolso. — E você vai estar vendado.
Ok, agora ele estava começando a me deixar muito curioso. Que surpresa Jon estava preparando? Se bem que vindo dele, pode ser qualquer coisa, a mente dele é incrivelmente criativa.
— Tô ficando com medo – disse, sorrindo. — Pode me vendar, baby.
Jonathan colocou a venda em meus olhos, amarrando com cuidado pra não ficar apertado demais ou solto demais. Selou nos lábios rapidamente e pegou meu braço, me puxando por lugares que eu não fazia ideia de onde eram. Ele dizia coisas como "Vire pra direita", "Vire pra esquerda" e "Cuidado com o buraco", entre outras. Então, paramos em um lugar a mais ou menos quarenta passos e três curvas do beco. Ouvi um alarme de carro ser desativado e uma porta ser aberta.
— Entre — ele disse, me conduzindo até o banco da carona – eu acho – e colocando o cinto de segurança logo em seguida.
Ouvi a porta se fechar, alguns passos de Jon e outra porta se abrir. Ouvi alguém sentando em um banco ao meu lado e senti a brisa fria que vinha da rua noturna. A porta foi fechada e o carro ligou.
— Não posso tirar a venda, certo? — perguntei.
— Se tirar não vai contar como surpresa — ele disse, segurando minha mão com a sua. Me senti confiante e amedrontado ao mesmo tempo. Jon conseguia me assustar às vezes, mas minha curiosidade, no momento, era muito maior que isso.
Jon ligou o rádio e uma música que eu nunca havia ouvido começou a tocar. Era eletrônica, a letra era boa e a voz do cara que cantava também. A voz dele, apesar de ser bem fina, era super afinada.
— Que música é essa? — perguntei, me arrumando no banco. O cinto de segurança estava pinicando em meu pescoço.
— Payphone, Maroon 5 — ele disse, calmamente. Sua voz era linda. Tudo em Jon era lindo.
— É muito boa — eu disse, apertando sua mão.
— Tudo será bom hoje — ele disse, parando o carro e me dando um leve selinho.
Respirei fundo, incrédulo. Já havíamos chegado? Então não era um local muito longe... Complicado. Eu estava ficando cada vez mais confuso. O quê Jon estava preparando pra mim essa noite? Ouvi a porta do veículo em que estávamos se abrir e Jon sair. A porta foi fechada e a que estava ao meu lado foi quase imediatamente aberta. Jon retirou o cinto de segurança que me prendia e me guiou com sua mão até um lugar quentinho e com cheiro de rosas. Uma sensação ótima percorreu meu corpo com essa soma de temperatura e cheiros.
Jon me levou até um quarto — na verdade, um cômodo qualquer de algum lugar. Uma porta foi aberta, ao menos. O cheiro lá era muito melhor, sem contar que o calor me fez ter vontade de tirar o blazer. Combinei comigo mesmo de tirar quando Jon me colocasse onde quer que fosse. Mais alguns passos e fui instruído a me sentar e esperar um pouco, ainda vendado. Senti total tentação de retirar a venda, mas já que segui as regras até aqui, por que não mais um pouco, né?
Fiquei sentado, esperando o que quer que Jon estivesse tramando e senti um cheiro de bacon encher o cômodo. Alguém — provavelmente Jon — retirou meu casaco e o colocou longe de onde eu estava. Senti mãos passaram pela parte de trás de meus cabelos e a venda foi solta.
Uma mesa com velas e vinho estava em minha frente. A iluminação era baixa e o calor vinha de uma fogueira à minha direita. Pétalas de rosa estavam espalhadas por todo o carpete amarelo-escuro que revestia o chão do cômodo. Na parece contrária à lareira, havia uma cartolina vermelha com as palavras "Parabéns, meu amor" riscadas em branco. Claramente era a casa de Jon. Estava um pouco diferente, mas era irreconhecível. Uma das portas levava pro hall e a outra para o corredor.
Jon estava sentado do outro lado da mesa, terminando de arrumar os pratos, os quais estavam cheios de massa com molho branco e... Aquilo era massa à carbonara? Cada dia me surpreendia mais com o namorado perfeito que eu tinha. Olha tudo que ele fizera pra mim, eu precisava agradecê-lo de alguma forma.
— E então... o que achou? — perguntou Jon, dando um leve sorriso.
— Está... tudo está perfeito — eu disse, sorrindo de volta.
Peguei os talheres e comecei a comer, acompanhado de Jon. A massa estava uma delícia. Desde quando Jon aprendera a cozinhar assim?
— Está delicioso! — eu disse, entre mordidas.
— Minha receita secreta — ele disse, mordendo o lábio inferior. Sexy.
Terminamos de comer rapidamente e tomamos alguns copos de vinho, jogando conversa fora e rindo bastante. O vinho esquentou meu corpo, então retirei a gravata e abri mais um botão de minha camisa. Jon me olhou fazendo isso e sorriu. O que ele estava planejando agora?
– Um brinde a nós – disse Jon, se levantando e batendo com sua taça na minha.
Largamos as taças na mesa e Jon sentou em meu colo, fechando seus braços em volta de meu pescoço e me puxando para um beijo ardente. Coloquei uma mão em sua cintura e outra em sua nádega. O beijo era urgente, nossas línguas se entrelaçavam rapidamente e exploravam toda a boca do outro. Nos puxávamos cada vez mais pra perto um do outro, destruindo todo espaço que outrora havia entre nossos corpos. Separei nossos lábios e parti diretamente para o pescoço de Jon, onde deixei várias marcas de chupões. Enquanto eu mordia seu pescoço de leve, ele gemia baixinho. Senti sua ereção roçar em minha barriga e notei que meu membro também estava ereto.
— Vamos pro quarto? — sussurrei em meio a mordidas em sua orelha.
— Me leva no colo? — ele sussurrou de volta, enquanto levava minha boca para seu pescoço novamente.
Apertei sua nádega rapidamente e o levantei. Suas pernas estavam abraçadas em minhas costas, tanto quanto os braços. Fomos direto pro quarto do Jon, passando pela dificuldade de abrir a porta. Quando finalmente foi aberta, a cama de casal enorme e macia nos esperava. Me joguei com Jon na cama e voltamos a nos beijar, cada vez mais urgentes pro momento em que nossas roupas seriam tiradas.
O beijo não durou muito, Jon logo começou a desabotoar minha camisa e ela foi retirada. Tirei sua camiseta rapidamente e voltamos a nos beijar. Sentir sua pele encostando na minha me deixava cada vez mais excitado. Voltei para seu pescoço, descendo para o tórax e indo direto para seu mamilo. Suguei-o com luxúria, arrancando gemidos de Jon.
Minha respiração estava pesada e meu coração acelerado. Droga, isso sempre acontece. Eu realmente era perdidamente apaixonado por Jon.
Desci pelo seu abdômen, distribuindo beijos e seguindo em direção à sua calça. Abri seu zíper rapidamente e o ajudei a retirar o jeans surrado que usava. Boxers brancas foram reveladas, mas foram retiradas rapidamente. Segurei o membro de Jon por um segundo, fazendo-o gemer. A pelagem rala e escura de seu membro deixava-o mais lindo o que já era. Abocanhei-o sem pensar duas vezes. Ouvi gemidos vindos de Jon enquanto colocava seu membro em minha boca. Passei a língua por toda a extensão de seu pênis, aproveitando cada segundo que podia. Dei leves mordidas na glande, fazendo Jon gritar meu nome. Suas mãos foram diretamente na minha cabeça e ele começou um vai-e-vem na minha boca. Seu pênis era delicioso, mas nada era mais satisfatório que ouvir seus gemidos com meu nome.
Quando Jon sentiu que ia chegar ao ápice, retirou suas mãos de minha cabeça e me puxou para voltarmos aos beijos. Não nos beijamos por muito tempo, pois Jon inverteu as posições e se pôs em cima de mim, largando minha boca e indo diretamente pro meu pescoço. Ele realmente era habilidoso nisso, o que me proporcionava um prazer imenso. Soltei gemidos altos enquanto ele abocanhava meu pescoço.
Jon sempre era rápido nessa parte de nossa relação, então, ao invés de ir vagarosamente, simplesmente tirou minhas calça e boxers e abocanhou meu pênis sem pensar duas vezes. Sua língua delicada me deixava louco, o prazer era imenso. Enquanto ele sugava meu pênis, usava sua mão livre pra brincar com meus testículos, o que me fazia gemer alto. Outro fato sobre Jon na cama: Ele adora provocar. Parou de sugar meu pênis do nada e voltou a me beijar. Senti nossas ereções roçando uma na outra.
— Me fode — ele sussurrou em meu ouvido, rapidamente voltando a me beijar.
— Não, hoje eu vou ser o passivo — sussurrei de volta, vendo um sorriso se abrir em seu rosto.
Eu nunca havia sido passivo, isso era verdade. Só que eu estava tão apaixonado por Jon que queria lhe dar o mesmo prazer que ele me dava, pelo menos dessa vez.
Jon abriu a gaveta do criado-mudo que ficava diretamente ao lado da cama, pegando um preservativo e KY*. Colocou o preservativo em seu pênis e começou a passar KY em minha entrada. Era uma sensação nova, então simplesmente me entreguei e deixei acontecer o que iria acontecer.
Depois de lubrificar bastante, Jon introduziu um dedo em minha entrada. Era uma dor suportável, mas ainda doía. Era estranho sentir algo entrando em mim. Jon começou levemente, me fazendo gemer baixinho de dor e relutar um pouco.
– Relaxa, dói um pouco no começo – ele disse, massageando meu quadril enquanto introduzia seu dedo em minha entrada.
Resolvi tentar relaxar. Era difícil, mas ele sempre fazia aquilo por mim. Era hora de retribuir. Ele introduziu o segundo dedo e a dor aumentou, mas dessa vez passou mais rápido. Depois de um tempo só senti prazer. Então, Jon retirou os dedos e começou a introduzir seu pênis. Gritei. A dor era enorme.
— Se quiser que eu pare, pode avisar — ele disse, me olhando com pena.
Por que eu pararia se ele nunca parou? Jon sempre pareceu gostar disso, não era hora de discussão. Eu o amava e faria isso por ele.
— Continua — eu disse, sentindo uma lágrima escorrer de meus olhos.
Ele introduziu mais de seu pênis, o que causou mais dor. Começou um vai-e-vem lento, mas a dor não passava. Só depois de um tempo que ela começou a sumir. Pedi pra Jon ir mais rápido e o prazer tomou conta de meu corpo. Gemia alto, gemia o nome de Jon, mandava-o ir com mais força; Sentia-me inteiramente de Jon. Eu era inteiramente dele. Agora e pra sempre.
Jon gemia alto e adentrava meu ânus com cada vez mais velocidade e força. Quando atingia minha próstata, uma onda de prazer era lançada pelo meu corpo e me fazia gritar. Realmente era bom, Jon estava certo. A dor passara completamente e agora eu só queria que continuasse. O vai-e-vem de Jon parou e ele me levou no colo até a poltrona preta que ficava no canto de seu quarto, em frente a TV. Sentamo-nos, Jon por baixo e eu por cima, e o vai-e-vem recomeçou, agora acompanhado de mordidas no pescoço. Era tão prazeroso que eu estava gritando. Jon aumentou a velocidade de repente e deu um grito. Senti que ele havia chegado ao ápice.
— Eu te amo — disse, beijando-o calmamente. Nossas línguas se entrelaçaram por um tempo e depois me levantei. — Vamos tomar banho?
— Claro — ele disse, jogando o preservativo na lixeira. Demos as mãos e fomos pro banheiro, tomamos banho e voltamos pro quarto. Dormimos de conchinha durante a noite toda.
Quando acordei, vi que Jon não estava lá... somente uma pequena caixa vermelha em cima de seu travesseiro. A abri e um bilhete, acompanhado de um anel de ouro lindo, estava dizendo: Casa comigo?

*KY é um lubrificante, pois é. -q





Minha inocência foi perdida com isso. PÇÕASKL~PAÇOLAPSOLAS 
APESAR DE QUE FICOU PURO AMORR <3 Confesso que ownei muito em certas partes, por que, gente, olha só esses meus bebês <3
MAS AINDA SÃO MEUS BEBÊS. SOCORRO. MEU JOSEPH. MEU JOSEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEPPPPPPHHHHHHHHHHHHHH FAZENDO COISAAAAAAAAAAAAS
eu li isso realmente......................ai.
Enfim.
Comentem para o Wes, galera! A one foi toda ideia dele. O nome, tudinho ideia dele e ficou muito legal, vocês tem que admitir. OÇAKSOASK é isso. 
Amanhã é o último dia do ano e vocês podem ir aguardando atualizações de Trucker e Renascer. Alright?
Muito amor, 
Sarinha *u*


Um comentário:

  1. Como a Sarinha já disse AI, MINHA INOCENCIA! OMG eu estou traumatizada ate agora, o Joe, tão fofinho, fez isso msm?... Ai meu deus! Sério eu to chocada, mas eu ame eles, o Jon super fofo owww, lindos esses dois! Parabens Wes a one shot ficou mt linda!
    Wes e Sarinha mil bjs e mt amor pra vcs seus lindos!

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