19 de jan. de 2013

Capítulo 3


Saber Lidar




E aí, seus gostosos. -qn PALSÃPSOALOP TUDO BEM COM OS MEUS BEBÊS?
Eu honestamente não sei por que continuo perguntando se vocês estão bem. Quer dizer, sim, vocês estão, e se nao estiverem, não me diriam anyway. Acontece que o "tudo bem" é uma linguagem bastante injusta com as pessoas, por que é uma casualidade. Você pergunta tudo bem por educação. Mas no meu caso, bom, eu realmente quero saber como vocês estão por que zelo pelo bem estar absoluto de vocês.
E se não estão bem, pelo menos, eu garanto uma risada até o fim dessa página. Tudo bem? *U*
PÕASLKAÕPSALKÕPS EU ESTOU IDIOTA HOJE, POR MOTIVOS DE: GENTE. A TRACKLISSSSTTT!!!!!! DO "PARAMOOORE"!
quem joshayzou a still into you bate aqui o/
Enfim. gente, eu surtei demais hoje, soc. Amei tudo isso e e OPALKSÕPASOLASPOL ME DÁ ESSE ALBUM NOVO. 
Mas enfim.
Gente, vocês ficaram tão felizinhos com essa fic que me motivou demais. AÇSOPKASÕPASLK POR QUE SEI LÁ, AMORES, VOCÊS GOSTARAM DESSA FIC MAIS DO QUE TODAS AS OUTRAS? Eu sei lá, eu confesso que adooooooro a Trucker, mas meu sentimentos são maiores pela Renascer. Enfim, GENTE, EU FICO FELICISSIMA COM VOCÊS GOSTANDO DISSO, OK? ASÇOPAKSAOPALKS 
Obrigada, mesmo *U* é muito legal ver vocês dedicados a uma fic.
Eu particularmente curti bastante esse capítulo AOPSLKAPSOLASPOAS por motivos de: vocês verão. Então, *U* ok, vamos ler. Não tenho mais o que falar, acho. :3





Mas só por que eu estava infectada, não queria dizer que iria ceder e me entregar. Josh Farro já me deu mais de um motivo para desprezá-lo, embora eu o conheça muito pouco. E essa minha vontade de beijá-lo e etc. só acontece por que eu não estou tendo autocontrole o suficiente. Se eu estiver suficientemente resolvida comigo mesma, posso rejeitá-lo e, como Josh tem mesmo toda a escola aos seus pés, irá se esquecer de mim em breve.
É isso aí.
Por isso, estava bem confiante quando me dirigi à primeira aula, ao lado de Dakotah. Nosso primeiro tempo era convenientemente o mesmo. Biologia.
— Vem sentar no fundo comigo — ela disse, mais como uma ordem do que qualquer outra coisa, assim que adentramos a sala pouco expansiva, dividida em três filas de mesas coladas umas nas outras. Era evidente que o laboratório era adepto das aulas pelo sistema de parceiragem. — Só quem dá aulas de biologia aqui é o Turman. E ele é um cara maluco e meio surdo, que não gosta muito dessas coisas de higiene pessoal, se você me entende. Não vale a pena se sentar na frente. Ele super ama ligar o projetor de imagem e quase nunca a gente usa os microscópios, então dá pra dormir bem tranquilamente.
Eu sorri, dirigindo-me para a última fileira da esquerda com Dakotah. Sentei-me ao lado da janela, que dava bem de cara para o estacionamento. Dava para ver alguns garotos matando o primeiro de aula com uma caixa de Budweiser. Que bela vista!
— Repetentes — sussurrou Dakotah no meu ouvido, com certeza se referindo aos moleques. — Já fizeram o primeiro ano mais ou menos nove vezes. Suas mães não os deixam sair da escola, embora eles quase nunca fiquem dentro dela.
Levando-se em consideração de que é necessário ter no mínimo quinze anos de idade para se entrar no primeiro ano, e que era muito improvável que aqueles garotos tivessem mais de dezoito, era óbvio que não era possível que eles houvessem repetido nove vezes a primeira série. Mas aprendo rápido que Dakotah era do tipo exagerada.
Por isso eu ri.
— Kathryn já fez uma matéria sobre o alcoolismo na adolescência? — perguntei. O Centennial Jornal era, na verdade, um jeito de conseguir uma verbinha extra para o colégio, pelo que Dakotah havia me contado. Cada exemplar custava 75 centavos, embora todos soubessem que o papel e a energia que a impressora a laser gastava não devessem custar mais de 20. Mesmo assim, a escola em massa passou a comprá-lo desde que Kathryn Camsey havia assumido o editorial.
Dakotah deu de ombros.
— Katt tem coisas mais interessantes para escrever. Ela mesma sempre diz que o difícil não é escrever uma matéria, e sim fazer com que as pessoas leiam — Dakotah direcionou o olhar para a porta, onde cada vez mais pessoas entravam. — Por isso que ela é má. Ela não mede esforços para fazer com que as pessoas comprem seu jornal.
Ergui uma sobrancelha, curiosa. Sinceramente, de todas nós, Kathryn era a que mais parecia ser uma menina legal. Mas Dakotah se referia a ela como má e determinada até demais.
— Como assim? — perguntei.
Dak riu.
— Ela sabe da vida de todo mundo — disse ela. — É a maior fofoqueira de todos os tempos, mas ela é esperta, por que se vangloria com isso. Não sei bem como ela se informa, só sei que ela sabe. Dos mil alunos daqui, eu tenho quase certeza de que ela sabe o nome de oitenta por cento. E já deve ter a ficha pronta de todos os novatos. Soube que o irmão do Farro está na primeira série, então esse é um ano que promete, por ter dois Farro’s na mesma escola, e blábláblá.
Assenti com a cabeça. Já tinha entendido que os Farro meio que mandavam na cidade.
— Por causa do império do caminhão — concluí.
Dakotah sorriu e assentiu com a cabeça.
— A mina de ouro de Franklin anda sobre seis rodas — disse ela. — Ou oito. Sei lá quantas rodas um caminhão tem. De qualquer maneira, é por isso que Katt anda conosco. Não nos importamos de ela ser a nossa Gossip Girl, e ela tem personalidade demais para andar com as Líderes.
— Justo — eu torci meus lábios.
Já tinha batido em cinco líderes de torcida durante minha vida, e sei melhor do que ninguém que elas são uns filhotes de pavão sem cérebro. Obcecadas pelo cabelo, pela maquiagem perfeita e pelo corpo esquelético perfeito na cabeça pequena delas. De todas as vezes que briguei com alguma, fiz questão de quebrar um nariz ou deixar um defeito permanente no rosto.
Mas não pense que nunca tentei fazer amizade com uma patricinha desse estilo. Uma vez, confesso, uma líder foi minha dupla na aula de Biologia, e eu pensei: “vamos lá, Hayley. Dê uma chance à garota. Vai ver ela apenas se finge de burra para ser aceita pela trupe. Vai ver ela só gosta de dançar e dar piruetas. Não é? Talvez ela até seja legal.
Bem, deixe-me contar uma coisa: ela não era.
Seu olho esquerdo ficou roxo por três semanas seguidas.
— Mas espera — eu disse, de repente sendo bombardeada por uma possibilidade que me assombrou —, Katt não vai escrever nada sobre mim, vai?
Dakotah olhou para mim como se eu houvesse pedido dinheiro emprestado a ela.
— Você acha que ela te pouparia? — perguntou retoricamente. — Katt é má, Hayley. Não tem escrúpulos. Escreveria sobre a própria mãe se isso lhe trouxesse leitores.
— E como é que você me deixa contar tudo pra ela sendo que ela muito provavelmente vai dizer isso para a escola inteira?! — eu quis gritar, mas minha voz saiu como um sussurro esganiçado. Não sabia nada sobre o Centennial, mas certamente não queria entrar no colégio como “a primeira infectada do ano”.
— Calma! — Dakotah riu. — Kathryn não vai publicar nada se você for esperta. Todos temos segredos, e ela tem os dela. Por isso que ninguém nunca soube sobre a ficada do Farro e da Jenna na festa de aniversário dele.
Minha cabeça raciocinou rapidamente.
— Jenna a chantageou.
Dakotah assentiu com a cabeça, sorrindo para mim. Como se gostasse de meu raciocínio rápido em relação às coisas más.
— Isso. Acontece que Katt tem um caso antigo com um quarterback, não tão poderoso como Josh Farro, mas é com certeza o seu melhor amigo — a voz de Dakotah havia se tornado um sussurro. Ela se aproximou de mim. — O nome dele é Jeremy Davis. Ele e Farro cresceram juntos, pelo que sei, e ambos são farinha do mesmo saco. Mas Jeremy tem uma garotinha preferida. E ela é a editora-chefe do jornal do colégio. Só que ninguém sabe disso, a não ser eu, Jenna, e agora, você.
Deixei um sorriso nascer tranquilamente em meus lábios. Incrível estar em um colégio há meia hora e já saber dos podres de uma das garotas mais importantes dentro dele. Parece que Deus não poderia me dar uma vizinha melhor do que Dakotah.
— Tranquilo. Depois de saber disso, meu nome nunca vai aparecer no jornal de Kathryn — disse, sorrindo, e me recostei um pouco. Olhei para a janela mais uma vez. Os repetentes continuavam rindo enquanto acabavam com suas Budweiser’s.
Dakotah deu um tapinha no meu ombro.
— Por isso que gosto de você — disse ela, com uma risada fraca escapando pela garganta. — Ei, olha lá a sua maldição.
Encarar a porta foi inevitável. Lá estava Josh, com sua jaqueta de couro preta colada ao corpo, dois garotos sorridentes entrando na sala junto a ele. Seu olhar grudou em mim e seu sorriso só ficou mais aberto. Ele deu uma cotovelada em cada garoto, e então os três estavam me encarando.
Olhei para Dakotah.
— Mas que merda é essa? — perguntei, sabendo que ela percebia que havia três garotos bonitos até demais parados no meio da sala enquanto me encaravam e sorriam. Dakotah torceu os lábios.
— Josh, Jeremy e Taylor — disse ela. — Parece que ele andou contando sobre você para os amiguinhos dele. Ignore-os. Pelo amor de Deus, desinfecta. Você é maneira demais para se deixar levar pelo idiota do Farro.
A voz de Dakotah saíra também como um sussurro, mas antes que eu pudesse dizer a ela que não estava infectada — o que era também uma grande mentira —, os três garotos já estavam à nossa frente. Josh, Jeremy e Taylor, embora eu não soubesse quem era Jeremy e quem era Taylor. Mas agora eles também olhavam para Dakotah, que havia tirado o boné e deixado seu cabelo louro e verde amassado caído pelos ombros. Estava bem gata. Algo me dizia que o moreno de olhos verdes notara isso.
— Olá, meninas — quem falou foi o louro, esfregando uma mão na outra. Encarei-o inexpressiva assim como Dakotah fazia. — Parece que tivemos a sorte de pegar o mesmo tempo em Biologia, não?
— Se importam se nos sentarmos aqui na frente de vocês? Sabe como é, não estamos a fim de levar cuspe do Turman — o moreno continuou a fala do louro como se eles fossem a mesma pessoa, embora sua voz fosse pouca coisa mais grossa do que a dele. Josh ainda me encarava com seu meio sorriso no rosto, divertindo-se só em me ver. Encarei-o com a melhor cara má que tinha. Não estou infectada pela sua maldição, seu caminhoneiro idiota! Não importa o quanto você seja gato!
Céus. Pelo menos eu estava na janela.
— Nos importamos, sim — Dakotah respondeu com desprezo. — Mas como não podemos impedir vocês de ficarem aí, façam a merda que quiserem.
Os dois riram de novo. Concluí que estavam mexendo com Dakotah exatamente por que ela os desprezava. Devia fazer isso desde que entrara no Centennial. Com certeza eles teriam todas as meninas do colégio aos seus pés — ambos tinham jaquetas de atletas —, mas assim como todo garoto, queriam o prêmio mais difícil. Mas, notoriamente, Josh não fazia parte da tentativa frustrada de paquera à minha nova amiga. Seus olhos estavam grudados em mim, sem escrúpulos, tentando me dizer alguma coisa que eu sabia exatamente o que era. O olhar de Josh era tão profundo e arrebatador que parecia, honestamente, que ele estava vendo através da minha blusa. Se eu não estivesse encarando-o com a expressão de “vou te matar a qualquer momento”, provavelmente enrubesceria.
Isso se já não estivesse enrubescida. Não estou acostumada com esse olhar “comedor” de garoto nenhum.
— Wow, alguém não acordou de bom humor hoje — o moreno havia dito novamente para Dakotah, um sorrisinho cafajeste no canto de seus lábios. — Vamos lá, Dak, seja legal. Sabia que você tem um péssimo hábito de pré-julgar as pessoas? Podíamos nos conhecer melhor. Tenho certeza de que se você passasse um período comigo, mudaria de ideia sobre minha índole. Por que não fazemos um teste? Vamos trocar de duplas. Você se senta comigo, e nossa querida Hayley fica com meu amigão aqui — ele deu um tapa particularmente forte nos ombros de Josh, fazendo-o dar um sorriso tão cafajeste quanto o dele, senão mais. Olhou para mim mais uma vez e ergueu uma das sobrancelhas.
— Estou super de acordo — disse ele, comendo-me com os olhos mais uma vez.
Apesar de me sentir imensamente atraída e tal, eu sinceramente não estava gostando disso. Josh me encarava como se eu já fosse dele. Eu o tinha beijado uma única vez, e isso não iria acontecer de novo. O fato de sua boca ter encostado uma única vez na minha não lhe dava o direito de me olhar como se fosse me levar para um motel no fim do dia, quer dizer, eu não sou uma dessas garotas. Apesar de não ser uma fresca, não sou uma vadia.
E foi aí que eu comecei a sentir uma vontade muito grande de mandá-lo tomar naquele lugar por me encarar daquele jeito. Mesmo que um dos meus mantras fosse o “não se arrependa de nada”, era exatamente esse o sentimento que crescia dentro de mim a cada segundo que eu segurava o olhar de Josh sobre o meu corpo. Eu não era uma dessas. Posso tê-lo beijado, o.k., mas eu não sabia que ele era um mauricinho, arrogante, pegadorzinho, quarterback e riquinho. Se eu soubesse disso, posso garantir que não teria ficado com ele em hipótese alguma.
Por isso eu decidi naquele momento que não gostava de Josh Farro. Não gostava de seu maldito Império do Caminhão, não gostava de seu jeito caipira, não gostava de seu cabelo idiota, não gostava de seu ar de superior. Não gostava do seu atrevimento. Não gostava do jeito que ele me olhava. Não gostava do jeito que ele falava comigo. Mesmo que muitas outras garotas possam achar isso excitante — a coisa toda do “estou te olhando como se na minha mente você já tivesse satisfeito todas as minhas fantasias sexuais” —, eu estava começando a não pensar justamente o contrário. Na verdade, estava começando a me irritar de verdade com isso.
— Eu não vou me sentar com ele — eu disse, a voz saindo até mais impaciente do que eu fatidicamente estava. A propósito, como o moreno de cabelo grande e olhos verdes sabia o meu nome, mesmo? Josh havia saído contando para geral que tinha ficado comigo, era isso?
Mais um motivo para odiá-lo. Filho da mãe. Eu já deveria saber.
— Deixe de ser idiota, Taylor — disse Dakotah ao garoto. Taylor. Então ele era o Taylor e lourinho que nos encarava com um divertimento iminente nos olhos era Jeremy, o peguete de Kathryn. — Primeiramente, não, eu não pré-julgo as pessoas. Apenas sigo a filosofia de “pense mal e acertarás”. Se eu acho que você é um idiota, mauricinho, pegador de merda e retardado, provavelmente você é mesmo. E não estou a fim de comprovar isso por que sua presença me irrita. Além disso, Hayley já disse que não quer fazer dupla com Josh.
Tive de me deixar dar um risinho após o discurso de Dakotah. Wow, ela manda mesmo bem na hora de dizer o que pensa. “Pense mal e acertarás”. Vou aderir.
— Ai — Taylor levou uma mão ao coração e fez uma imitação muito boa de um homem que foi apunhalado no peito. — Isso doeu, amor. Doeu de verdade.
— Vá. Se. Foder. — Dakotah rosnou, ficando realmente irritada. Estava vendo a hora de ela se levantar e dar uma cadeirada nas costas dele.
— Só se for com você — seu sorriso cafajeste tomou uma proporção imensurável. Realmente, agora seria a hora de Dakotah enfiar a cadeira em suas costelas, mas ela não fez isso. Apenas bufou de um jeito bem assustador e o xingou novamente de outro nome bastante feio. Mandou-o se sentar em outro lugar com seus “amigos de merda”, ordem que os meninos obedeceram, embora Taylor carregasse um sorriso tranquilo no rosto e houvesse lhe jogado um beijo no ar quando ela o fuzilou com os olhos.
— E é por isso que o homicídio não devia ser ilegal no Tennessee — ela disse para mim, bufando, antes de passar a mão pelo rosto, cansada da presença de Taylor.
— Sério, o que foi isso? — perguntei curiosamente, referindo-me totalmente à minha nova amiga. Evidentemente, o caso dela e do garoto chamado Taylor era antigo. Quis saber mais sobre o assunto, sim, mas só para ignorar o peso do olhar de Josh que ainda pairava sobre mim. E minha raiva dele.
— Taylor York — apontou ela, sem sequer olhar para a figura do garoto que se sentara na terceira fila, do outro lado da sala, sozinho. Josh se sentara na última fileira com seu amigo Jeremy, pude ver com o canto do olho. — Me enche o saco desde que entrei nesse colégio. É obcecado para ficar comigo, mesmo que seja, como você deve saber, farinha do mesmo saco do Farro. Entenda, Hayles, essa escola está lotada de idiotas.
Dakotah estava muito irada. Bufei e assenti com a cabeça, encarando Josh por meio segundo com uma última mensagem subliminar: pare de me olhar, inferno!
— Não consigo duvidar — anunciei, antes que um velho muito estranho adentrasse a sala e se apresentasse como Bob Turman, o professor de biologia.
Já estava dormindo antes de ele pronunciar seu sobrenome.


[...]


Felizmente, meus últimos tempos não estavam munidos de Josh Farro ou sua trupe. Depois de um período de biologia, tive um de química e um de álgebra, ambos acompanhada de Kathryn.  A propósito, concluí a missão “não-deixar-a-editora-chefe-do-jornal-espalhar-para-geral-que-a-Hayley-agarrou-o-Josh-Farro-no-dia-trinta-de-agosto-de-dois-mil-e-doze-às-quatro-e-cinquenta-e-cinco-da-tarde”. Mencionei levemente o assunto “Jeremy Davis” e logo minha amiga havia ficado muda. Depois de, é claro, ameaçar matar Dakotah de umas quarenta formas diferentes. De qualquer forma, não parecia envergonhada ou mesmo irritada comigo. “Perdi a matéria da semana”, dissera ela, chateada apenas pelo jornal.
Foi aí que eu percebi que Kathryn era obcecada por manter sua personalidade profissional e por isso não deixava que o mundo soubesse de seu caso com o amigo louro de Josh. Como se ela quisesse viver apenas para seu jornal, e ser a garota genial por trás de tudo, um robô, que não tinha escrúpulos, não amava e nem tinha necessidades. O que era mais ou menos o que ela era mesmo.
— Jeremy, às vezes, vai as festas de Kathryn e beija meninas, um monte, na frente dela — Dakotah me dissera, alguns minutos atrás. — Ela não esboça reação nenhuma. É completamente indiferente ao ciúme ou qualquer coisa assim. Ela meio que namora o garoto há dois anos, mas, sinceramente... não está nem aí para nada. Não sei como ela consegue ser tão fria.
E foi neste momento que Kathryn Camsey se tornou minha diva. Estou idolatrando-a como jamais idolatrei alguém. No almoço, quando eu, Katt, Jenna e Dakotah nos juntamos novamente, disse isso a ela. Exibindo sua elegância britânica, ela sorriu:
— Não é difícil, Williams. Você pode fazer melhor do que eu. Prove-nos que é a única deste Centennial que resistiu à Maldição.
Mais ou menos nessa altura, eu descobri que Dakotah era a única garota das três que não era comprometida de certa forma. Katt tinha um caso com um dos quarterbacks, e Jenna tinha um namorado desde os oito anos de idade, ou alguma coisa assim, pelo que Dakotah havia me dito na aula de filosofia, um tempo depois.
Dakotah: Eles eram amigos na infância, aí cresceram e começaram a namorar, e são o casal mais grudento do mundo. Vão se casar e ter crianças melequentas e continuar nesse fim de mundo pra sempre.
Eu: Mas a Jenna não foi amaldiçoada?
Dakotah: Foi, mas isso foi quando o Kevin tinha viajado e eles aderiram ao “relacionamento aberto”. Não deu certo para nenhum dos dois. Jenna só agarrou o Farro, estando ela completamente bêbada, e depois chorou duas semanas inteiras por ter traído o amor de sua vida e blábláblá. Quando Kevin voltou, achei que eles fossem se engolir. Parecia uma cobra tentando comer outra pela cabeça.
Eu: Ai, que nojo.
Dakotah: É. Nojento. Aqueles dois são terríveis.
Eu: Espero nunca me apaixonar na minha vida.
Dakotah: É por isso que eu adoro você!
Conheci o Kevin Perkins na hora de ir embora. Agarrei minha mochila e, enquanto conversava com Dakotah, fui me despedir das meninas; Kevin e Jenna estavam abraçados como se fossem casados. Ela mantinha um sorriso bonito e simples no rosto, assim como ele, que estava com uma mão levemente pousada em suas costas.
Tipo: o quê?
Mas ele é um garoto bem legal. Conversei com ele durante três minutos inteiros e não senti vontade de bater nele nem uma vez. Isso é um ótimo sinal, se é que você quer saber. Desde que conheci Dakotah, já senti vontade de bater nela aproximadamente oitocentas vezes. E olha que eu gostei dela.
Voltamos para nossa rua e então Dakotah descobriu que havia perdido as chaves de casa. Seu pai já estava em sua loja — a única joalheria da cidade, da qual Dakotah Rae era a designer —, e não atendia o celular. Ela xingou algumas vezes a capacidade do pai de “não atender a porcaria do telefone, por que diabos ele tem aquele aparelho idiota se nunca o atende?” e então eu a ajudei a arrombar sua porta. Depois disso, segui para minha própria casa, feliz e saltitante.
Tudo bem. Não.
Mas estava realmente contente por ter conhecido todas essas garotas malucas e ter entrado dentro da rotina Centennial de educação. Não era o pior colégio do mundo. A comida era boa. Tinha um grupo de gurias legais que não precisavam ser Líderes de Torcida para serem populares com os garotos ou com qualquer outra coisa. E... bem, a comida era boa.
Quando chegou a hora de escolher uma atividade extracurricular, entretanto, foi um momento difícil. Uma folha A4 estava completa, cheia de nomes impressos na fonte Arial 12 para que os alunos pudessem se inscrever em qualquer uma delas. Na parede que dava o acesso à secretaria e à sala dos professores (o mesmo andar dos armários), seis folhas de papelão grudadas. Cada uma dividida em quatro partes. Para participar de uma atividade, bastava o aluno escrever seu nome em um dos papelões.
E encarando aquilo muito bem, durante o que o relógio apontou serem dois minutos e meio, eu me peguei assinando com minha caligrafia desigual o nome “Hayley Nichole Williams” no papelão que dizia, eminente:
“VÔLEI”.
Mas as atividades extracurriculares começariam só dali a uma semana, portanto, agora eram 14h de uma tarde ensolarada de segunda-feira, e eu estava cuidando de minha irmãzinha menor. Aparentemente, ela passara a manhã inteira colorindo — a porta do meu quarto entupida de “desenhos da Hayley” comprova este pequeno fato — e só depois que eu cheguei que a criança resolveu fazer bagunça. Em quarenta minutos, ela correu pela casa inteira e bateu seu próprio recorde de subir as escadas, dançou e cantou a mesma música infantil aproximadamente vinte vezes na frente da TV, pulou do sofá para o chão e então se desembestou a pular sem motivos três vezes, até eu mandá-la parar. Além disso, parecia que meu nome se tornara a palavra preferida dela.
Quando ela finalmente se jogou no chão de cerâmica e anunciou, com sua voz dengosa, que estava “com caloooooooor, Haaaaayleeeeeeey”, consegui convencê-la a tomar um banho frio (desde que ela usasse o biquíni, ok, você tem que aprender a lidar com uma criança). Ajudei a pequena a vestir o sutiãzinho minúsculo e molhei-a dos pés a cabeça com a mangueira da ducha, escutando-a gritar e rindo, enquanto dava uns bons gritos também. Só estávamos nós duas em casa — Cate saíra assim que eu chegara —, e podíamos fazer a bagunça que queríamos.
A melhor parte de se cuidar de uma criança é que você também pode se tornar uma criança e ela nem vai ligar. E nada é mais divertido do que um banho; isto é, se você souber como dá-lo. E eu sou uma babá bastante competente, se quer saber.
Quando terminamos, vinte minutos depois, enrolei McKayla em sua toalha da Hello Kitty e carreguei-a no colo até seu quarto. Sequei seu cabelo e ajudei-a a colocar seu vestidinho preferido sobre o corpo: o azul. O que era estranho, uma vez que ela tinha um milhão de vestidos com estampas diferentes, rodadinhos, rosinhas, com bichinhos, e etc. Mas ela quis o azul. Que... simplesmente era azul.
Depois de arrumar seu cabelo em duas marias-chiquinhas (seu penteado favorito) e calçar nela os “chinelos de sair”, saímos de casa, ela no meu colo. McKayla queria tomar sorvete de morango, e, para ser sincera, já fazia bastante tempo que eu não saía de casa para um sorvete com uma criança. Mas não sabia como chegar à sorveteria alguma, de modo que quando tranquei a porta da casa do meu pai, me dirigi até a casa de Dakotah.
— Oi, e aí, Williams — ela disse assim que me viu, um sorriso no rosto. Ainda estava com a mesma roupa que usou na escola, mas seu joelho estava completamente esfolado. — E quem é essa menina fofa?
McKayla sorriu e disse seu nome.
— Hayley vai me levar para tomar sorvete e viemos pedir que você nos acompanhe — disse minha irmãzinha em seguida, me fazendo rir. Dakotah me acompanhou. Ela não falava sempre assim, mas na maioria das vezes que ia interagir com alguém que não era da família, se esforçava para que sua frase saísse completamente correta.
Coisas do meu pai, se eu bem sei. Ele que força uma criança de quatro anos a ver adaptações cinematográficas de 1930.
O pior é que ela gosta também.
— Não conheço o caminho de uma sorveteria e minha pequena Lady não vai me deixar em paz se eu não levá-la — disse eu para Dakotah, que mancou de uma perna para outra. — E aí, tá a fim?
Dakotah sorriu imediatamente. Mesmo sem conhecê-la por muito tempo, eu sabia de alguma forma que ela era do tipo de garota que topava praticamente todo tipo de diversão, por mais bizarra que fosse.
— Com certeza! — disse ela. — Você vai pagar por que estou sem dinheiro.
— Você fica me devendo — eu dei de ombros. — Aliás, que merda aconteceu aí?
Dakotah fez uma careta, olhando para seu próprio joelho esfolado.
— Hayley! Você sabe que não é nada educado ficar falando palavrão! — McKayla, ainda no meu colo, me repreendeu. Tapei a boca com a mão que estava livre.
— Oh, certo, me desculpe! — murmurei, fingindo-me de envergonhada. — Não voltará a se repetir, Senhora.
McKayla bufou, irritada comigo.  Cruzou os bracinhos em volta do peito.
— É bom mesmo — ela respondeu.
Dakotah estava rindo a minha cara.
— Sua irmã é uma graça — disse ela, sorrindo. — E é que eu estava voltando da quadra e minha roda passou em cima de uma pedra. Meu skate empenou e meu joelho vai ganhar uma nova cicatriz.
— Tem que passar Mertiolate — McKayla apontou para o joelho de Dakotah, os olhinhos apreensivos em minha mais nova amiga. — Mata os bichinhos que ficam dentro do machucado e não arde, sabia?
Dakotah sorriu para ela.
— É, eu soube. Já passei, não se preocupe, os bichinhos estão todos mortos.

 Depois que McKayla insistiu para que Dakotah despejasse mais remédio sobre o seu novo machucado, comaçamos a caminhar, debaixo do sol quente, até o que eu pensava que seria uma sorveteria. Fomos conversando com minha irmãzinha durante o caminho e, mesmo com o joelho ferrado e mancando, Dakotah não hesitara em carregar seu skate. Chegamos depois de mais ou menos dez minutos. Demoraríamos menos se McKayla não parasse de pedir colo o tempo todo. Ela pedia para ser carregada, e eu a colocava no colo. Ela pedia para descer trinta segundos depois, eu a fazia descer. Após cinco idas e vindas, decidimos que ela iria andando de qualquer maneira, decisão que ela não aceitou de imediato e que lhe gerou um belo bico no rosto.
Mas ela se animou quando entramos em uma das sorveteriazinhas que havia no centro da cidade.
Dakotah e eu pedimos um milkshake pequeno, enquanto McKayla escolheu o Sunday mais caro da casa. Paguei tudo e nos sentamos em uma das mesinhas coloridas do lugar, observando o sol torrar o asfalto lá fora. Quase não tomei meu sorvete, uma vez que tinha que ajudar minha irmãzinha cabeçuda a acertar o buraco da cara. Mesmo aos quatro anos, ela era incapaz de colocar uma colherada na boca sem cuspir metade do sorvete ou melar todo o rosto. Portanto, enquanto eu alimentava uma criança, minha amiga se alimentava com nossos dois milkshakes. E eu estava com muito mais calor do que quando havia chegado.
— Sabem como chegar em casa? — anunciou Dakotah, do nada, levantando-se.
— Sim, mas a Srta. não vai embora sem nós — disse eu, tranquilamente, colocando mais uma colher do Sunday na boca de McKayla e limpando dos lados. Embora sua boca estivesse cheia, seus olhos ficaram miúdos e pidões. A mensagem era clara: ela não queria que Dakotah fosse embora.
— Preciso — disse ela. — A loja do meu pai fica na rua aqui de cima e eu não fui trabalhar hoje. Vou escutar um monte. Preciso desenhar pelo menos um brinco legal para conseguir o conserto do meu skate... e te pagar o milkshake — ela deu um sorriso amarelo.
Dois milkshakes — eu corrigi. — Você tomou o meu, Rae.
— Mas você o comprou para si mesma. Teria pago por ele mesmo se eu tivesse trazido o dinheiro. Não é minha culpa — disse ela, levantando os braços. Rolei os olhos enquanto ela se aproximava para deixar um beijo na bochecha da minha irmã. — Tchau, Princesa. Te vejo outro dia, o.k.?
— Mas... — McKayla deixou a voz morrer e suspirou, derrotada. — Passa Mertiolate no seu machucado para sarar direitinho.
Dakotah deixou-se gargalhar.
— Eu prometo.
Assim que Dakotah saiu, eu continuei a alimentar minha irmã enquanto tomava também do sorvete dela, entre uma colherada e outra. Como toda criança, McKayla era extremamente lenta para comer, mesmo quando se tratava de uma guloseima que ela simplesmente adorava. Mas eu via em seus olhos que ela estava se divertindo e provavelmente contaria de seu dia para Cate hoje no jantar.
— Meu Deus, Jonathan! — virei meu rosto abruptamente, vendo um rapaz de uns quinze anos com duas crianças pequenas em uma mesa bem afastada da nossa, mais para o fundo da sorveteria, perto de uma mesinha de totó. — Não consegue comer sem se melar inteiro! Olha só o que você fez com a sua camisa, moleque!
Continuei encarando o que eu presumia serem irmãos. McKayla também se calou, portanto, concluí que prestigiava a cena assim como eu. O menininho que se melara com o sorvete, Jonathan, começou a gritar que não tinha culpa.
— Jon é um bobão, Jon é um bobão, Jon é um bobão... — começou a cantarolar a menininha que se sentara ao lado de Jonathan, fazendo chacota. O menino virou-se para ela com raiva.
— Boba é você, sua idiota! — gritou ele.
— Eu não te chamei de idiota, seu bobão!
— Eu vou te matar!
Torci meus lábios enquanto Jonathan agarrava os cabelos da garotinha e ela começava a mordê-lo.
— Ai, merda! — gritou o moleque de quinze anos, que provavelmente cuidava das duas pestinhas. — Parem com isso agora! Pelo amor de Deus, não conseguem ficar um segundo sem brigar! Vão se ferrar, vocês!
Fui anotando na mente todos os erros do garoto enquanto cuidava do que eu presumi serem seus irmãos menores. Primeiro: ele não ajudou as crianças a tomarem seus sorvetes, quando claramente eles não tinham mais de cinco anos. Segundo: ele falou pelo menos quatro palavrões desde que eu passara a observá-los, e isso já era um péssimo exemplo. Crianças imitam o que os adultos fazem. Se a menina chamara Jonathan de bobão, provavelmente ouvira alguém fazendo isso anteriormente. Terceiro, e mais grave: o garoto idiota repreendeu uma criança na frente de outra.
Se você está cuidando de duas crianças ao mesmo tempo, isso é mais ou menos como a regra número um de coisas para não fazer. Nunca se repreende uma criança na frente de outra, pois isso mexe com o equilíbrio das coisas. A outra criança vai pensar que também tem o poder de repreender, ou vai querer ridicularizá-lo de alguma maneira. Geralmente não é por mal. É o senso de humanidade na criança lhe impulsiona a fazer essas coisas.
No fim, tudo acabava em briga; exatamente como acabara ali. E ao invés de repreender os dois com a voz firme, o garoto mais velho se desesperava e tentava apartar a briga com a violência.
Torci os lábios de novo, fazendo que não com a cabeça.
— Ele não é um bom irmão maior — disse McKayla, abrindo a boca como um sinal claro de que precisava de mais sorvete. Assenti com a cabeça e atendi prontamente o seu pedido, ciente de que minha irmãzinha de quatro anos era mais esperta do que o adolescente que agora tentava retirar os dentes de sua irmã da carne do braço de Jonathan.




E aí?
Aqui eu já apresentei para vocês duas coisas que amo nessa fic: crianças e Taylor+Dakotah. PAÕLSA~PSOAPASL~POAL POR QUE, GENTE, AMO TUDO ISSO?????????? AÕLPAÕPALSA~POSK ESSA FIC É UM AMOR.
E o Centennial. Vale lembrar que é mesmo uma escola de Franklin (uma das três públicas de ensino médio), e eu não vi nada sobre ela, e então ela exista na realidade, a Centennial High School da Trucker é fictícia.
Assim como tudo aqui PAOSKLA~SOALK~SOPS~PO
E eu sou apaixonada por essa McKayla??????? apçoskaolasp adoro crianças. E eu sempre digo que uma criança dá o brilho correto a qualquer história.
É por isso que o Nicholas Sparks vende tanto. De 10 obras dele, 8 tem uma criança apaixonante. Juro! Eu li pelo menos 70% do trabalho dele. ÇPAOSLK~SOA~PSALS CRIANÇAS SÃO UM AMOR. Descobri isso depois do Luke. E do Henry.
Então é difícil não escrever crianças, ainda que elas sejam uns pestinhas, como Jonathan e a "menininha sua irmã", que vocês já sabem quem é.
~POALSÃPSOLAS ENTÃO, POR FAVOR, COMENTEM PRA MIM! Tentarei responder tudo <3 E mesmo que não o faça, eu amo os senhoritos, tá? *u*
Lots of love,
Sarinha :3



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4 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAH DESCULPE A DEMORA PRA COMENTAR!!! Não estava conseguindo comentar de jeito nenhum!!! Mas agora estou aqui, mesmo com preguiça de digitar pra dizer que essa é uma das fic's que eu mais amo <33

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  2. Lá vou eu tentar comentar novamente. Eu sumi por um boooooooom tempo né? Desculpa por ser uma leitora tão desnaturada.
    Mas estou aquuuuuui e to amaaaaando demaaais essa fic! E todas as novas amigas que a Hayley fez *-* awwn gente elas são demais ;3

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  3. Eu demoro, muito, mas no final sempre apareço.
    Mas enfim,
    Vamos falar de uma personagem foda e que eu sempre adoro e adorarei, nossa amada e sortudo e pegadora de louros sexys, Katt.
    Gente, eu estou in love com ela, ela é perfeita, ela é hiper foda e fantástica.
    A Hayles obviamente não fica atrás, afinal, ela espancou todo mundo, e a Dak com essa filosofia de vida mais que perfeita dela, não preciso nem comentar.
    Como você já sabe demorei uns dois séculos pra descobrir que é o Tay, na verdade só descobri quando tu falou que era ele, porque os olhos dele não são verdes, eu fiz votação no chat, os olhos deles são castanhos claros e melosos como os meus. HA!
    Mas voltemos a algo fantástico: "Pense mal e acertarás" fantástico e aderido.
    E esse Josh seduzindo a Hayley ou fazendo ela odiá-lo, e com isso fazendo ela amá-lo, OAV sempre por perto, OMHades.
    Hayles esculachando como babá pra irmanzinha.
    Mas como ela vai jogar volei? Isso é fisicamente impossivel.
    E esse muleque genial babysitting as crianças, até eu seria melhor que ele, please.
    2 palmas pra Dak que conseguiu um sorvete grátis.
    E até a próxima que não será hoje porque agora eu vou ver Hugo Cabret.

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  4. TENHO TRES CAPITULOS DA TRUCKER PARA LER. SOCORRO.

    Eaii tua gostosaa –qn

    AUSHAUS Ok né. Eu estou bem e vc Sarinha¿

    ~le disfarçando... le bate \õ~

    EU QUERO ESSE ALBUM E NECESSITO ESCUTAR A DAYDREAMING
    *UUUUUUUUUUUU*

    Ok, Hayley... vou fingir que acredito.

    Dak *u* Quero essa Dak.

    ASHUASUH FODA-SE SE DAK É EXAGERADA *-* TO APAIXONADO POR
    ESSA DAK.

    AHSUAHS Katt pelo jeito é foda. Apenas.

    Jenna é muito esperta kkk Chantagem *u*

    Gosto de chantagear as pessoas hehe

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Josh deu uma
    cotovelada pros garotos olhar para a Hayley¿ What¿ kkkkkkkkkk

    Jeremy e Taylor apareceram \õ

    KKKKKKKK credo, num creio que eles são dos tipo que quer pa
    e tiau.

    OMG!!!!!!! Momento OAV. Hayley não gostando de nada de Josh
    *U*

    Vá.Se.Foder. – Dakotah. CASE-SE COMIGO *________*

    Num creio que o Taylor disse isso ‘-‘

    KKKKKKKKKKK

    Mensagem subliminar KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Percebi que Dakotah odeia “grude” de namorados kkk

    Minha mãe é assim. Ela tem milhares de celulares e não
    atende nunca. Irrita.

    VÔLEI. Ela vai atacar a bola em alguém que nem a Hayley da
    OAV¿ *U*

    Tirando as crianças da minha família. Eu odeio crianças kkk
    Mas as crianças das historias são umas fofaaaaaas. Pena que não existe muitas
    dessas na vida real.

    McKayla é uma fofa s222

    AHSUAHSUAHS EU SEI QUEM É O MENINO.

    HUASUAHS ZAAAAAAAAAAAC.

    Beeem até a próxima beijos.

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