Saber Lidar
E aí, seus gostosos. -qn PALSÃPSOALOP TUDO BEM COM OS MEUS BEBÊS?
Eu honestamente não sei por que continuo perguntando se vocês estão bem. Quer dizer, sim, vocês estão, e se nao estiverem, não me diriam anyway. Acontece que o "tudo bem" é uma linguagem bastante injusta com as pessoas, por que é uma casualidade. Você pergunta tudo bem por educação. Mas no meu caso, bom, eu realmente quero saber como vocês estão por que zelo pelo bem estar absoluto de vocês.
E se não estão bem, pelo menos, eu garanto uma risada até o fim dessa página. Tudo bem? *U*
PÕASLKAÕPSALKÕPS EU ESTOU IDIOTA HOJE, POR MOTIVOS DE: GENTE. A TRACKLISSSSTTT!!!!!! DO "PARAMOOORE"!
quem joshayzou a still into you bate aqui o/
Enfim. gente, eu surtei demais hoje, soc. Amei tudo isso e e OPALKSÕPASOLASPOL ME DÁ ESSE ALBUM NOVO.
Mas enfim.
Gente, vocês ficaram tão felizinhos com essa fic que me motivou demais. AÇSOPKASÕPASLK POR QUE SEI LÁ, AMORES, VOCÊS GOSTARAM DESSA FIC MAIS DO QUE TODAS AS OUTRAS? Eu sei lá, eu confesso que adooooooro a Trucker, mas meu sentimentos são maiores pela Renascer. Enfim, GENTE, EU FICO FELICISSIMA COM VOCÊS GOSTANDO DISSO, OK? ASÇOPAKSAOPALKS
Obrigada, mesmo *U* é muito legal ver vocês dedicados a uma fic.
Eu particularmente curti bastante esse capítulo AOPSLKAPSOLASPOAS por motivos de: vocês verão. Então, *U* ok, vamos ler. Não tenho mais o que falar, acho. :3
Eu honestamente não sei por que continuo perguntando se vocês estão bem. Quer dizer, sim, vocês estão, e se nao estiverem, não me diriam anyway. Acontece que o "tudo bem" é uma linguagem bastante injusta com as pessoas, por que é uma casualidade. Você pergunta tudo bem por educação. Mas no meu caso, bom, eu realmente quero saber como vocês estão por que zelo pelo bem estar absoluto de vocês.
E se não estão bem, pelo menos, eu garanto uma risada até o fim dessa página. Tudo bem? *U*
PÕASLKAÕPSALKÕPS EU ESTOU IDIOTA HOJE, POR MOTIVOS DE: GENTE. A TRACKLISSSSTTT!!!!!! DO "PARAMOOORE"!
Enfim. gente, eu surtei demais hoje, soc. Amei tudo isso e e OPALKSÕPASOLASPOL ME DÁ ESSE ALBUM NOVO.
Mas enfim.
Gente, vocês ficaram tão felizinhos com essa fic que me motivou demais. AÇSOPKASÕPASLK POR QUE SEI LÁ, AMORES, VOCÊS GOSTARAM DESSA FIC MAIS DO QUE TODAS AS OUTRAS? Eu sei lá, eu confesso que adooooooro a Trucker, mas meu sentimentos são maiores pela Renascer. Enfim, GENTE, EU FICO FELICISSIMA COM VOCÊS GOSTANDO DISSO, OK? ASÇOPAKSAOPALKS
Obrigada, mesmo *U* é muito legal ver vocês dedicados a uma fic.
Eu particularmente curti bastante esse capítulo AOPSLKAPSOLASPOAS por motivos de: vocês verão. Então, *U* ok, vamos ler. Não tenho mais o que falar, acho. :3
Mas só por que eu estava infectada, não
queria dizer que iria ceder e me entregar. Josh Farro já me deu mais de um
motivo para desprezá-lo, embora eu o conheça muito pouco. E essa minha vontade
de beijá-lo e etc. só acontece por que eu não estou tendo autocontrole o
suficiente. Se eu estiver suficientemente resolvida comigo mesma, posso
rejeitá-lo e, como Josh tem mesmo toda a escola aos seus pés, irá se esquecer
de mim em breve.
É isso aí.
Por isso, estava bem confiante quando me
dirigi à primeira aula, ao lado de Dakotah. Nosso primeiro tempo era
convenientemente o mesmo. Biologia.
— Vem sentar no fundo comigo — ela disse,
mais como uma ordem do que qualquer outra coisa, assim que adentramos a sala
pouco expansiva, dividida em três filas de mesas coladas umas nas outras. Era
evidente que o laboratório era adepto das aulas pelo sistema de parceiragem. —
Só quem dá aulas de biologia aqui é o Turman. E ele é um cara maluco e meio
surdo, que não gosta muito dessas coisas de higiene pessoal, se você me
entende. Não vale a pena se sentar na frente. Ele super ama ligar o projetor de
imagem e quase nunca a gente usa os microscópios, então dá pra dormir bem
tranquilamente.
Eu sorri, dirigindo-me para a última
fileira da esquerda com Dakotah. Sentei-me ao lado da janela, que dava bem de
cara para o estacionamento. Dava para ver alguns garotos matando o primeiro de
aula com uma caixa de Budweiser. Que bela vista!
— Repetentes — sussurrou Dakotah no meu
ouvido, com certeza se referindo aos moleques. — Já fizeram o primeiro ano mais
ou menos nove vezes. Suas mães não os deixam sair da escola, embora eles quase
nunca fiquem dentro dela.
Levando-se em consideração de que é
necessário ter no mínimo quinze anos de idade para se entrar no primeiro ano, e
que era muito improvável que aqueles garotos tivessem mais de dezoito, era
óbvio que não era possível que eles houvessem repetido nove vezes a primeira
série. Mas aprendo rápido que Dakotah era do tipo exagerada.
Por isso eu ri.
— Kathryn já fez uma matéria sobre o
alcoolismo na adolescência? — perguntei. O Centennial Jornal era, na verdade,
um jeito de conseguir uma verbinha extra para o colégio, pelo que Dakotah havia
me contado. Cada exemplar custava 75 centavos, embora todos soubessem que o
papel e a energia que a impressora a laser gastava não devessem custar mais de
20. Mesmo assim, a escola em massa passou a comprá-lo desde que Kathryn Camsey
havia assumido o editorial.
Dakotah deu de ombros.
— Katt tem coisas mais interessantes para
escrever. Ela mesma sempre diz que o difícil não é escrever uma matéria, e sim
fazer com que as pessoas leiam — Dakotah direcionou o olhar para a porta, onde
cada vez mais pessoas entravam. — Por isso que ela é má. Ela não mede esforços
para fazer com que as pessoas comprem seu jornal.
Ergui uma sobrancelha, curiosa.
Sinceramente, de todas nós, Kathryn era a que mais parecia ser uma menina legal. Mas Dakotah se referia a ela como
má e determinada até demais.
— Como assim? — perguntei.
Dak riu.
— Ela sabe da vida de todo mundo — disse
ela. — É a maior fofoqueira de todos os tempos, mas ela é esperta, por que se
vangloria com isso. Não sei bem como ela se informa, só sei que ela sabe. Dos
mil alunos daqui, eu tenho quase certeza de que ela sabe o nome de oitenta por
cento. E já deve ter a ficha pronta de todos os novatos. Soube que o irmão do
Farro está na primeira série, então esse é um ano que promete, por ter dois
Farro’s na mesma escola, e blábláblá.
Assenti com a cabeça. Já tinha entendido
que os Farro meio que mandavam na cidade.
— Por causa do império do caminhão —
concluí.
Dakotah sorriu e assentiu com a cabeça.
— A mina de ouro de Franklin anda sobre
seis rodas — disse ela. — Ou oito. Sei lá quantas rodas um caminhão tem. De
qualquer maneira, é por isso que Katt anda conosco. Não nos importamos de ela
ser a nossa Gossip Girl, e ela tem
personalidade demais para andar com as Líderes.
— Justo — eu torci meus lábios.
Já tinha batido em cinco líderes de torcida
durante minha vida, e sei melhor do que ninguém que elas são uns filhotes de
pavão sem cérebro. Obcecadas pelo cabelo, pela maquiagem perfeita e pelo corpo
esquelético perfeito na cabeça pequena delas. De todas as vezes que briguei com
alguma, fiz questão de quebrar um nariz ou deixar um defeito permanente no
rosto.
Mas não pense que nunca tentei fazer
amizade com uma patricinha desse estilo. Uma vez, confesso, uma líder foi minha
dupla na aula de Biologia, e eu pensei: “vamos lá, Hayley. Dê uma chance à
garota. Vai ver ela apenas se finge de burra para ser aceita pela trupe. Vai
ver ela só gosta de dançar e dar piruetas. Não é? Talvez ela até seja legal.”
Bem, deixe-me contar uma coisa: ela não era.
Seu olho esquerdo ficou roxo por três
semanas seguidas.
— Mas espera — eu disse, de repente sendo
bombardeada por uma possibilidade que me assombrou —, Katt não vai escrever
nada sobre mim, vai?
Dakotah olhou para mim como se eu houvesse
pedido dinheiro emprestado a ela.
— Você acha que ela te pouparia? —
perguntou retoricamente. — Katt é má, Hayley.
Não tem escrúpulos. Escreveria sobre a própria mãe se isso lhe trouxesse
leitores.
— E como é que você me deixa contar tudo
pra ela sendo que ela muito provavelmente vai dizer isso para a escola
inteira?! — eu quis gritar, mas minha voz saiu como um sussurro esganiçado. Não
sabia nada sobre o Centennial, mas certamente não queria entrar no colégio como
“a primeira infectada do ano”.
— Calma! — Dakotah riu. — Kathryn não vai
publicar nada se você for esperta. Todos temos segredos, e ela tem os dela. Por
isso que ninguém nunca soube sobre a ficada do Farro e da Jenna na festa de
aniversário dele.
Minha cabeça raciocinou rapidamente.
— Jenna a chantageou.
Dakotah assentiu com a cabeça, sorrindo
para mim. Como se gostasse de meu raciocínio rápido em relação às coisas más.
— Isso. Acontece que Katt tem um caso
antigo com um quarterback, não tão
poderoso como Josh Farro, mas é com certeza o seu melhor amigo — a voz de Dakotah
havia se tornado um sussurro. Ela se aproximou de mim. — O nome dele é Jeremy
Davis. Ele e Farro cresceram juntos, pelo que sei, e ambos são farinha do mesmo
saco. Mas Jeremy tem uma garotinha preferida. E ela é a editora-chefe do jornal
do colégio. Só que ninguém sabe disso, a não ser eu, Jenna, e agora, você.
Deixei um sorriso nascer tranquilamente em
meus lábios. Incrível estar em um colégio há meia hora e já saber dos podres de
uma das garotas mais importantes dentro dele. Parece que Deus não poderia me
dar uma vizinha melhor do que Dakotah.
— Tranquilo. Depois de saber disso, meu
nome nunca vai aparecer no jornal de Kathryn — disse, sorrindo, e me recostei
um pouco. Olhei para a janela mais uma vez. Os repetentes continuavam rindo
enquanto acabavam com suas Budweiser’s.
Dakotah deu um tapinha no meu ombro.
— Por isso que gosto de você — disse ela,
com uma risada fraca escapando pela garganta. — Ei, olha lá a sua maldição.
Encarar a porta foi inevitável. Lá estava
Josh, com sua jaqueta de couro preta colada ao corpo, dois garotos sorridentes
entrando na sala junto a ele. Seu olhar grudou em mim e seu sorriso só ficou
mais aberto. Ele deu uma cotovelada em cada garoto, e então os três estavam me
encarando.
Olhei para Dakotah.
— Mas que merda é essa? — perguntei,
sabendo que ela percebia que havia três garotos bonitos até demais parados no
meio da sala enquanto me encaravam e sorriam. Dakotah torceu os lábios.
— Josh, Jeremy e Taylor — disse ela. —
Parece que ele andou contando sobre você para os amiguinhos dele. Ignore-os.
Pelo amor de Deus, desinfecta. Você é maneira demais para se deixar levar pelo idiota
do Farro.
A voz de Dakotah saíra também como um
sussurro, mas antes que eu pudesse dizer a ela que não estava infectada — o que
era também uma grande mentira —, os três garotos já estavam à nossa frente.
Josh, Jeremy e Taylor, embora eu não soubesse quem era Jeremy e quem era Taylor.
Mas agora eles também olhavam para Dakotah, que havia tirado o boné e deixado
seu cabelo louro e verde amassado caído pelos ombros. Estava bem gata. Algo me
dizia que o moreno de olhos verdes notara isso.
— Olá, meninas — quem falou foi o louro,
esfregando uma mão na outra. Encarei-o inexpressiva assim como Dakotah fazia. —
Parece que tivemos a sorte de pegar o mesmo tempo em Biologia, não?
— Se importam se nos sentarmos aqui na
frente de vocês? Sabe como é, não estamos a fim de levar cuspe do Turman — o
moreno continuou a fala do louro como se eles fossem a mesma pessoa, embora sua
voz fosse pouca coisa mais grossa do que a dele. Josh ainda me encarava com seu
meio sorriso no rosto, divertindo-se só em me ver. Encarei-o com a melhor cara
má que tinha. Não estou infectada pela
sua maldição, seu caminhoneiro idiota! Não importa o quanto você seja gato!
Céus. Pelo menos eu estava na janela.
— Nos importamos, sim — Dakotah respondeu
com desprezo. — Mas como não podemos impedir vocês de ficarem aí, façam a merda
que quiserem.
Os dois riram de novo. Concluí que estavam
mexendo com Dakotah exatamente por que ela os desprezava. Devia fazer isso
desde que entrara no Centennial. Com certeza eles teriam todas as meninas do
colégio aos seus pés — ambos tinham jaquetas de atletas —, mas assim como todo
garoto, queriam o prêmio mais difícil. Mas, notoriamente, Josh não fazia parte
da tentativa frustrada de paquera à minha nova amiga. Seus olhos estavam
grudados em mim, sem escrúpulos, tentando me dizer alguma coisa que eu sabia
exatamente o que era. O olhar de Josh era tão profundo e arrebatador que
parecia, honestamente, que ele estava vendo através da minha blusa. Se eu não estivesse
encarando-o com a expressão de “vou te matar a qualquer momento”, provavelmente
enrubesceria.
Isso se já não estivesse enrubescida. Não
estou acostumada com esse olhar “comedor” de garoto nenhum.
— Wow, alguém não acordou de bom humor hoje
— o moreno havia dito novamente para Dakotah, um sorrisinho cafajeste no canto
de seus lábios. — Vamos lá, Dak, seja legal. Sabia que você tem um péssimo
hábito de pré-julgar as pessoas? Podíamos nos conhecer melhor. Tenho certeza de
que se você passasse um período comigo, mudaria de ideia sobre minha índole.
Por que não fazemos um teste? Vamos trocar de duplas. Você se senta comigo, e
nossa querida Hayley fica com meu amigão aqui — ele deu um tapa particularmente
forte nos ombros de Josh, fazendo-o dar um sorriso tão cafajeste quanto o dele,
senão mais. Olhou para mim mais uma vez e ergueu uma das sobrancelhas.
— Estou super de acordo — disse ele,
comendo-me com os olhos mais uma vez.
Apesar de me sentir imensamente atraída e
tal, eu sinceramente não estava gostando disso. Josh me encarava como se eu já
fosse dele. Eu o tinha beijado uma única vez, e isso não iria acontecer de
novo. O fato de sua boca ter encostado uma única vez na minha não lhe dava o
direito de me olhar como se fosse me levar para um motel no fim do dia, quer
dizer, eu não sou uma dessas garotas. Apesar de não ser uma fresca, não sou uma
vadia.
E foi aí que eu comecei a sentir uma
vontade muito grande de mandá-lo tomar naquele lugar por me encarar daquele
jeito. Mesmo que um dos meus mantras fosse o “não se arrependa de nada”, era
exatamente esse o sentimento que crescia dentro de mim a cada segundo que eu
segurava o olhar de Josh sobre o meu corpo. Eu não era uma dessas. Posso tê-lo beijado, o.k., mas eu não sabia que ele era um mauricinho,
arrogante, pegadorzinho, quarterback e riquinho. Se eu soubesse disso, posso
garantir que não teria ficado com ele em hipótese alguma.
Por isso eu decidi naquele momento que não
gostava de Josh Farro. Não gostava de seu maldito Império do Caminhão, não
gostava de seu jeito caipira, não gostava de seu cabelo idiota, não gostava de
seu ar de superior. Não gostava do seu atrevimento. Não gostava do jeito que
ele me olhava. Não gostava do jeito que ele falava comigo. Mesmo que muitas
outras garotas possam achar isso excitante — a coisa toda do “estou te olhando
como se na minha mente você já tivesse satisfeito todas as minhas fantasias
sexuais” —, eu estava começando a não pensar justamente o contrário. Na
verdade, estava começando a me irritar de verdade com isso.
— Eu não vou me sentar com ele — eu disse,
a voz saindo até mais impaciente do que eu fatidicamente estava. A propósito,
como o moreno de cabelo grande e olhos verdes sabia o meu nome, mesmo? Josh
havia saído contando para geral que tinha ficado comigo, era isso?
Mais um motivo para odiá-lo. Filho da mãe.
Eu já deveria saber.
— Deixe de ser idiota, Taylor — disse
Dakotah ao garoto. Taylor. Então ele era
o Taylor e lourinho que nos encarava com um divertimento iminente nos olhos era
Jeremy, o peguete de Kathryn. — Primeiramente, não, eu não pré-julgo as
pessoas. Apenas sigo a filosofia de “pense mal e acertarás”. Se eu acho que
você é um idiota, mauricinho, pegador de merda e retardado, provavelmente você
é mesmo. E não estou a fim de comprovar isso por que sua presença me irrita.
Além disso, Hayley já disse que não quer fazer dupla com Josh.
Tive de me deixar dar um risinho após o
discurso de Dakotah. Wow, ela manda mesmo bem na hora de dizer o que pensa.
“Pense mal e acertarás”. Vou aderir.
— Ai — Taylor levou uma mão ao coração e fez
uma imitação muito boa de um homem que foi apunhalado no peito. — Isso doeu,
amor. Doeu de verdade.
— Vá. Se. Foder. — Dakotah rosnou, ficando
realmente irritada. Estava vendo a hora de ela se levantar e dar uma cadeirada
nas costas dele.
— Só se for com você — seu sorriso
cafajeste tomou uma proporção imensurável. Realmente, agora seria a hora de
Dakotah enfiar a cadeira em suas costelas, mas ela não fez isso. Apenas bufou
de um jeito bem assustador e o xingou novamente de outro nome bastante feio.
Mandou-o se sentar em outro lugar com seus “amigos de merda”, ordem que os
meninos obedeceram, embora Taylor carregasse um sorriso tranquilo no rosto e
houvesse lhe jogado um beijo no ar quando ela o fuzilou com os olhos.
— E é por isso que o homicídio não devia
ser ilegal no Tennessee — ela disse para mim, bufando, antes de passar a mão
pelo rosto, cansada da presença de Taylor.
— Sério, o que foi isso? — perguntei curiosamente,
referindo-me totalmente à minha nova amiga. Evidentemente, o caso dela e do
garoto chamado Taylor era antigo. Quis saber mais sobre o assunto, sim, mas só
para ignorar o peso do olhar de Josh que ainda pairava sobre mim. E minha raiva
dele.
— Taylor York — apontou ela, sem sequer
olhar para a figura do garoto que se sentara na terceira fila, do outro lado da
sala, sozinho. Josh se sentara na última fileira com seu amigo Jeremy, pude ver
com o canto do olho. — Me enche o saco desde que entrei nesse colégio. É
obcecado para ficar comigo, mesmo que seja, como você deve saber, farinha do
mesmo saco do Farro. Entenda, Hayles, essa escola está lotada de idiotas.
Dakotah estava muito irada. Bufei e assenti
com a cabeça, encarando Josh por meio segundo com uma última mensagem
subliminar: pare de me olhar, inferno!
— Não consigo duvidar — anunciei, antes que
um velho muito estranho adentrasse a sala e se apresentasse como Bob Turman, o
professor de biologia.
Já estava dormindo antes de ele pronunciar
seu sobrenome.
[...]
Felizmente, meus últimos tempos não estavam
munidos de Josh Farro ou sua trupe. Depois de um período de biologia, tive um
de química e um de álgebra, ambos acompanhada de Kathryn. A propósito, concluí a missão
“não-deixar-a-editora-chefe-do-jornal-espalhar-para-geral-que-a-Hayley-agarrou-o-Josh-Farro-no-dia-trinta-de-agosto-de-dois-mil-e-doze-às-quatro-e-cinquenta-e-cinco-da-tarde”.
Mencionei levemente o assunto “Jeremy Davis” e logo minha amiga havia ficado
muda. Depois de, é claro, ameaçar matar Dakotah de umas quarenta formas
diferentes. De qualquer forma, não parecia envergonhada ou mesmo irritada
comigo. “Perdi a matéria da semana”, dissera ela, chateada apenas pelo jornal.
Foi aí que eu percebi que Kathryn era
obcecada por manter sua personalidade profissional e por isso não deixava que o
mundo soubesse de seu caso com o amigo louro de Josh. Como se ela quisesse
viver apenas para seu jornal, e ser a garota genial por trás de tudo, um robô,
que não tinha escrúpulos, não amava e nem tinha necessidades. O que era mais ou
menos o que ela era mesmo.
— Jeremy, às vezes, vai as festas de
Kathryn e beija meninas, um monte, na frente dela — Dakotah me dissera, alguns
minutos atrás. — Ela não esboça reação nenhuma. É completamente indiferente ao
ciúme ou qualquer coisa assim. Ela meio que namora o garoto há dois anos, mas,
sinceramente... não está nem aí para nada. Não sei como ela consegue ser tão fria.
E foi neste momento que Kathryn Camsey se
tornou minha diva. Estou idolatrando-a como jamais idolatrei alguém. No almoço,
quando eu, Katt, Jenna e Dakotah nos juntamos novamente, disse isso a ela.
Exibindo sua elegância britânica, ela sorriu:
— Não é difícil, Williams. Você pode fazer
melhor do que eu. Prove-nos que é a única deste Centennial que resistiu à
Maldição.
Mais ou menos nessa altura, eu descobri que
Dakotah era a única garota das três que não era comprometida de certa forma.
Katt tinha um caso com um dos quarterbacks, e Jenna tinha um namorado desde os
oito anos de idade, ou alguma coisa assim, pelo que Dakotah havia me dito na
aula de filosofia, um tempo depois.
Dakotah: Eles eram amigos na infância, aí
cresceram e começaram a namorar, e são o casal mais grudento do mundo. Vão se
casar e ter crianças melequentas e continuar nesse fim de mundo pra sempre.
Eu: Mas a Jenna não foi amaldiçoada?
Dakotah: Foi, mas isso foi quando o Kevin
tinha viajado e eles aderiram ao “relacionamento aberto”. Não deu certo para
nenhum dos dois. Jenna só agarrou o Farro, estando ela completamente bêbada, e
depois chorou duas semanas inteiras por ter traído o amor de sua vida e
blábláblá. Quando Kevin voltou, achei que eles fossem se engolir. Parecia uma
cobra tentando comer outra pela cabeça.
Eu: Ai, que nojo.
Dakotah: É. Nojento. Aqueles dois são
terríveis.
Eu: Espero nunca me apaixonar na minha
vida.
Dakotah: É por isso que eu adoro você!
Conheci o Kevin Perkins na hora de ir
embora. Agarrei minha mochila e, enquanto conversava com Dakotah, fui me
despedir das meninas; Kevin e Jenna estavam abraçados como se fossem casados.
Ela mantinha um sorriso bonito e simples no rosto, assim como ele, que estava
com uma mão levemente pousada em suas costas.
Tipo: o
quê?
Mas ele é um garoto bem legal. Conversei
com ele durante três minutos inteiros e não senti vontade de bater nele nem uma
vez. Isso é um ótimo sinal, se é que você quer saber. Desde que conheci
Dakotah, já senti vontade de bater nela aproximadamente oitocentas vezes. E
olha que eu gostei dela.
Voltamos para nossa rua e então Dakotah descobriu
que havia perdido as chaves de casa. Seu pai já estava em sua loja — a única
joalheria da cidade, da qual Dakotah Rae era a designer —, e não atendia o celular.
Ela xingou algumas vezes a capacidade do pai de “não atender a porcaria do
telefone, por que diabos ele tem aquele aparelho idiota se nunca o atende?” e
então eu a ajudei a arrombar sua porta. Depois disso, segui para minha própria
casa, feliz e saltitante.
Tudo bem. Não.
Mas estava realmente contente por ter
conhecido todas essas garotas malucas e ter entrado dentro da rotina Centennial
de educação. Não era o pior colégio do mundo. A comida era boa. Tinha um grupo
de gurias legais que não precisavam ser Líderes de Torcida para serem populares
com os garotos ou com qualquer outra coisa. E... bem, a comida era boa.
Quando chegou a hora de escolher uma
atividade extracurricular, entretanto, foi um momento difícil. Uma folha A4
estava completa, cheia de nomes impressos na fonte Arial 12 para que os alunos
pudessem se inscrever em qualquer uma delas. Na parede que dava o acesso à
secretaria e à sala dos professores (o mesmo andar dos armários), seis folhas
de papelão grudadas. Cada uma dividida em quatro partes. Para participar de uma
atividade, bastava o aluno escrever seu nome em um dos papelões.
E encarando aquilo muito bem, durante o que
o relógio apontou serem dois minutos e meio, eu me peguei assinando com minha
caligrafia desigual o nome “Hayley Nichole Williams” no papelão que dizia,
eminente:
“VÔLEI”.
Mas as atividades extracurriculares começariam
só dali a uma semana, portanto, agora eram 14h de uma tarde ensolarada de
segunda-feira, e eu estava cuidando de minha irmãzinha menor. Aparentemente,
ela passara a manhã inteira colorindo — a porta do meu quarto entupida de
“desenhos da Hayley” comprova este pequeno fato — e só depois que eu cheguei
que a criança resolveu fazer bagunça. Em quarenta minutos, ela correu pela casa
inteira e bateu seu próprio recorde de subir as escadas, dançou e cantou a
mesma música infantil aproximadamente vinte vezes na frente da TV, pulou do
sofá para o chão e então se desembestou a pular sem motivos três vezes, até eu
mandá-la parar. Além disso, parecia que meu nome se tornara a palavra preferida
dela.
Quando ela finalmente se jogou no chão de
cerâmica e anunciou, com sua voz dengosa, que estava “com caloooooooor, Haaaaayleeeeeeey”,
consegui convencê-la a tomar um banho frio (desde que ela usasse o biquíni, ok,
você tem que aprender a lidar com uma criança). Ajudei a pequena a vestir o
sutiãzinho minúsculo e molhei-a dos pés a cabeça com a mangueira da ducha,
escutando-a gritar e rindo, enquanto dava uns bons gritos também. Só estávamos
nós duas em casa — Cate saíra assim que eu chegara —, e podíamos fazer a
bagunça que queríamos.
A melhor parte de se cuidar de uma criança
é que você também pode se tornar uma criança e ela nem vai ligar. E nada é mais
divertido do que um banho; isto é, se você souber como dá-lo. E eu sou uma babá
bastante competente, se quer saber.
Quando terminamos, vinte minutos depois,
enrolei McKayla em sua toalha da Hello Kitty e carreguei-a no colo até seu
quarto. Sequei seu cabelo e ajudei-a a colocar seu vestidinho preferido sobre o
corpo: o azul. O que era estranho, uma vez que ela tinha um milhão de vestidos
com estampas diferentes, rodadinhos, rosinhas, com bichinhos, e etc. Mas ela
quis o azul. Que... simplesmente era azul.
Depois de arrumar seu cabelo em duas
marias-chiquinhas (seu penteado favorito) e calçar nela os “chinelos de sair”,
saímos de casa, ela no meu colo. McKayla queria tomar sorvete de morango, e,
para ser sincera, já fazia bastante tempo que eu não saía de casa para um
sorvete com uma criança. Mas não sabia como chegar à sorveteria alguma, de modo
que quando tranquei a porta da casa do meu pai, me dirigi até a casa de Dakotah.
— Oi, e aí, Williams — ela disse assim que
me viu, um sorriso no rosto. Ainda estava com a mesma roupa que usou na escola,
mas seu joelho estava completamente esfolado. — E quem é essa menina fofa?
McKayla sorriu e disse seu nome.
— Hayley vai me levar para tomar sorvete e
viemos pedir que você nos acompanhe — disse minha irmãzinha em seguida, me
fazendo rir. Dakotah me acompanhou. Ela não falava sempre assim, mas na maioria
das vezes que ia interagir com alguém que não era da família, se esforçava para
que sua frase saísse completamente correta.
Coisas do meu pai, se eu bem sei. Ele que
força uma criança de quatro anos a ver adaptações cinematográficas de 1930.
O pior é que ela gosta também.
— Não conheço o caminho de uma sorveteria e
minha pequena Lady não vai me deixar em paz se eu não levá-la — disse eu para
Dakotah, que mancou de uma perna para outra. — E aí, tá a fim?
Dakotah sorriu imediatamente. Mesmo sem
conhecê-la por muito tempo, eu sabia de alguma forma que ela era do tipo de
garota que topava praticamente todo tipo de diversão, por mais bizarra que
fosse.
— Com certeza! — disse ela. — Você vai
pagar por que estou sem dinheiro.
— Você fica me devendo — eu dei de ombros.
— Aliás, que merda aconteceu aí?
Dakotah fez uma careta, olhando para seu
próprio joelho esfolado.
— Hayley! Você sabe que não é nada educado
ficar falando palavrão! — McKayla, ainda no meu colo, me repreendeu. Tapei a
boca com a mão que estava livre.
— Oh, certo, me desculpe! — murmurei,
fingindo-me de envergonhada. — Não voltará a se repetir, Senhora.
McKayla bufou, irritada comigo. Cruzou os bracinhos em volta do peito.
— É bom mesmo — ela respondeu.
Dakotah estava rindo a minha cara.
— Sua irmã é uma graça — disse ela,
sorrindo. — E é que eu estava voltando da quadra e minha roda passou em cima de
uma pedra. Meu skate empenou e meu joelho vai ganhar uma nova cicatriz.
— Tem que passar Mertiolate — McKayla
apontou para o joelho de Dakotah, os olhinhos apreensivos em minha mais nova
amiga. — Mata os bichinhos que ficam dentro do machucado e não arde, sabia?
Dakotah sorriu para ela.
— É, eu soube. Já passei, não se preocupe,
os bichinhos estão todos mortos.
Depois que McKayla insistiu para que Dakotah
despejasse mais remédio sobre o seu novo machucado, comaçamos a caminhar, debaixo
do sol quente, até o que eu pensava que seria uma sorveteria. Fomos conversando
com minha irmãzinha durante o caminho e, mesmo com o joelho ferrado e mancando,
Dakotah não hesitara em carregar seu skate. Chegamos depois de mais ou menos
dez minutos. Demoraríamos menos se McKayla não parasse de pedir colo o tempo
todo. Ela pedia para ser carregada, e eu a colocava no colo. Ela pedia para
descer trinta segundos depois, eu a fazia descer. Após cinco idas e vindas,
decidimos que ela iria andando de qualquer maneira, decisão que ela não aceitou
de imediato e que lhe gerou um belo bico no rosto.
Mas ela se animou quando entramos em uma
das sorveteriazinhas que havia no centro da cidade.
Dakotah e eu pedimos um milkshake pequeno,
enquanto McKayla escolheu o Sunday mais caro da casa. Paguei tudo e nos
sentamos em uma das mesinhas coloridas do lugar, observando o sol torrar o
asfalto lá fora. Quase não tomei meu sorvete, uma vez que tinha que ajudar
minha irmãzinha cabeçuda a acertar o buraco da cara. Mesmo aos quatro anos, ela
era incapaz de colocar uma colherada
na boca sem cuspir metade do sorvete ou melar todo o rosto. Portanto, enquanto
eu alimentava uma criança, minha amiga se alimentava com nossos dois
milkshakes. E eu estava com muito mais calor do que quando havia chegado.
— Sabem como chegar em casa? — anunciou
Dakotah, do nada, levantando-se.
— Sim, mas a Srta. não vai embora sem nós —
disse eu, tranquilamente, colocando mais uma colher do Sunday na boca de
McKayla e limpando dos lados. Embora sua boca estivesse cheia, seus olhos
ficaram miúdos e pidões. A mensagem era clara: ela não queria que Dakotah fosse
embora.
— Preciso — disse ela. — A loja do meu pai
fica na rua aqui de cima e eu não fui trabalhar hoje. Vou escutar um monte.
Preciso desenhar pelo menos um brinco legal para conseguir o conserto do meu
skate... e te pagar o milkshake — ela deu um sorriso amarelo.
— Dois
milkshakes — eu corrigi. — Você tomou o meu, Rae.
— Mas você o comprou para si mesma. Teria
pago por ele mesmo se eu tivesse trazido o dinheiro. Não é minha culpa — disse
ela, levantando os braços. Rolei os olhos enquanto ela se aproximava para
deixar um beijo na bochecha da minha irmã. — Tchau, Princesa. Te vejo outro
dia, o.k.?
— Mas... — McKayla deixou a voz morrer e
suspirou, derrotada. — Passa Mertiolate no seu machucado para sarar direitinho.
Dakotah deixou-se gargalhar.
— Eu prometo.
Assim que Dakotah saiu, eu continuei a
alimentar minha irmã enquanto tomava também do sorvete dela, entre uma colherada
e outra. Como toda criança, McKayla era extremamente lenta para comer, mesmo
quando se tratava de uma guloseima que ela simplesmente adorava. Mas eu via em
seus olhos que ela estava se divertindo e provavelmente contaria de seu dia
para Cate hoje no jantar.
— Meu Deus, Jonathan! — virei meu rosto
abruptamente, vendo um rapaz de uns quinze anos com duas crianças pequenas em
uma mesa bem afastada da nossa, mais para o fundo da sorveteria, perto de uma
mesinha de totó. — Não consegue comer sem se melar inteiro! Olha só o que você
fez com a sua camisa, moleque!
Continuei encarando o que eu presumia serem
irmãos. McKayla também se calou, portanto, concluí que prestigiava a cena assim
como eu. O menininho que se melara com o sorvete, Jonathan, começou a gritar
que não tinha culpa.
— Jon é um bobão, Jon é um bobão, Jon é um
bobão... — começou a cantarolar a menininha que se sentara ao lado de Jonathan,
fazendo chacota. O menino virou-se para ela com raiva.
— Boba é você, sua idiota! — gritou ele.
— Eu não te chamei de idiota, seu bobão!
— Eu vou te matar!
Torci meus lábios enquanto Jonathan
agarrava os cabelos da garotinha e ela começava a mordê-lo.
— Ai, merda! — gritou o moleque de quinze
anos, que provavelmente cuidava das duas pestinhas. — Parem com isso agora!
Pelo amor de Deus, não conseguem ficar um segundo sem brigar! Vão se ferrar,
vocês!
Fui anotando na mente todos os erros do
garoto enquanto cuidava do que eu presumi serem seus irmãos menores. Primeiro:
ele não ajudou as crianças a tomarem seus sorvetes, quando claramente eles não
tinham mais de cinco anos. Segundo: ele falou pelo menos quatro palavrões
desde que eu passara a observá-los, e isso já era um péssimo exemplo. Crianças
imitam o que os adultos fazem. Se a menina chamara Jonathan de bobão, provavelmente
ouvira alguém fazendo isso anteriormente. Terceiro, e mais grave: o garoto idiota repreendeu uma criança na
frente de outra.
Se você está cuidando de duas crianças ao
mesmo tempo, isso é mais ou menos como a regra número um de coisas para não fazer. Nunca se repreende uma criança na frente de outra, pois isso mexe
com o equilíbrio das coisas. A outra criança vai pensar que também tem o poder
de repreender, ou vai querer ridicularizá-lo de alguma maneira. Geralmente não
é por mal. É o senso de humanidade na criança lhe impulsiona a fazer essas
coisas.
No fim, tudo acabava em briga; exatamente
como acabara ali. E ao invés de repreender os dois com a voz firme, o garoto
mais velho se desesperava e tentava apartar a briga com a violência.
Torci os lábios de novo, fazendo que não
com a cabeça.
— Ele não é um bom irmão maior — disse
McKayla, abrindo a boca como um sinal claro de que precisava de mais sorvete. Assenti
com a cabeça e atendi prontamente o seu pedido, ciente de que minha irmãzinha
de quatro anos era mais esperta do que o adolescente que agora tentava retirar
os dentes de sua irmã da carne do braço de Jonathan.
E aí?
Aqui eu já apresentei para vocês duas coisas que amo nessa fic: crianças e Taylor+Dakotah. PAÕLSA~PSOAPASL~POAL POR QUE, GENTE, AMO TUDO ISSO?????????? AÕLPAÕPALSA~POSK ESSA FIC É UM AMOR.
E o Centennial. Vale lembrar que é mesmo uma escola de Franklin (uma das três públicas de ensino médio), e eu não vi nada sobre ela, e então ela exista na realidade, a Centennial High School da Trucker é fictícia.
Assim como tudo aqui PAOSKLA~SOALK~SOPS~PO
Assim como tudo aqui PAOSKLA~SOALK~SOPS~PO
E eu sou apaixonada por essa McKayla??????? apçoskaolasp adoro crianças. E eu sempre digo que uma criança dá o brilho correto a qualquer história.
É por isso que o Nicholas Sparks vende tanto. De 10 obras dele, 8 tem uma criança apaixonante. Juro! Eu li pelo menos 70% do trabalho dele. ÇPAOSLK~SOA~PSALS CRIANÇAS SÃO UM AMOR. Descobri isso depois do Luke. E do Henry.
Então é difícil não escrever crianças, ainda que elas sejam uns pestinhas, como Jonathan e a "menininha sua irmã", que vocês já sabem quem é.
~POALSÃPSOLAS ENTÃO, POR FAVOR, COMENTEM PRA MIM! Tentarei responder tudo <3 E mesmo que não o faça, eu amo os senhoritos, tá? *u*
Lots of love,
Sarinha :3
AAAAAAAAAAAAAH DESCULPE A DEMORA PRA COMENTAR!!! Não estava conseguindo comentar de jeito nenhum!!! Mas agora estou aqui, mesmo com preguiça de digitar pra dizer que essa é uma das fic's que eu mais amo <33
ResponderExcluirLá vou eu tentar comentar novamente. Eu sumi por um boooooooom tempo né? Desculpa por ser uma leitora tão desnaturada.
ResponderExcluirMas estou aquuuuuui e to amaaaaando demaaais essa fic! E todas as novas amigas que a Hayley fez *-* awwn gente elas são demais ;3
Eu demoro, muito, mas no final sempre apareço.
ResponderExcluirMas enfim,
Vamos falar de uma personagem foda e que eu sempre adoro e adorarei, nossa amada e sortudo e pegadora de louros sexys, Katt.
Gente, eu estou in love com ela, ela é perfeita, ela é hiper foda e fantástica.
A Hayles obviamente não fica atrás, afinal, ela espancou todo mundo, e a Dak com essa filosofia de vida mais que perfeita dela, não preciso nem comentar.
Como você já sabe demorei uns dois séculos pra descobrir que é o Tay, na verdade só descobri quando tu falou que era ele, porque os olhos dele não são verdes, eu fiz votação no chat, os olhos deles são castanhos claros e melosos como os meus. HA!
Mas voltemos a algo fantástico: "Pense mal e acertarás" fantástico e aderido.
E esse Josh seduzindo a Hayley ou fazendo ela odiá-lo, e com isso fazendo ela amá-lo, OAV sempre por perto, OMHades.
Hayles esculachando como babá pra irmanzinha.
Mas como ela vai jogar volei? Isso é fisicamente impossivel.
E esse muleque genial babysitting as crianças, até eu seria melhor que ele, please.
2 palmas pra Dak que conseguiu um sorvete grátis.
E até a próxima que não será hoje porque agora eu vou ver Hugo Cabret.
TENHO TRES CAPITULOS DA TRUCKER PARA LER. SOCORRO.
ResponderExcluirEaii tua gostosaa –qn
AUSHAUS Ok né. Eu estou bem e vc Sarinha¿
~le disfarçando... le bate \õ~
EU QUERO ESSE ALBUM E NECESSITO ESCUTAR A DAYDREAMING
*UUUUUUUUUUUU*
Ok, Hayley... vou fingir que acredito.
Dak *u* Quero essa Dak.
ASHUASUH FODA-SE SE DAK É EXAGERADA *-* TO APAIXONADO POR
ESSA DAK.
AHSUAHS Katt pelo jeito é foda. Apenas.
Jenna é muito esperta kkk Chantagem *u*
Gosto de chantagear as pessoas hehe
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Josh deu uma
cotovelada pros garotos olhar para a Hayley¿ What¿ kkkkkkkkkk
Jeremy e Taylor apareceram \õ
KKKKKKKK credo, num creio que eles são dos tipo que quer pa
e tiau.
OMG!!!!!!! Momento OAV. Hayley não gostando de nada de Josh
*U*
Vá.Se.Foder. – Dakotah. CASE-SE COMIGO *________*
Num creio que o Taylor disse isso ‘-‘
KKKKKKKKKKK
Mensagem subliminar KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Percebi que Dakotah odeia “grude” de namorados kkk
Minha mãe é assim. Ela tem milhares de celulares e não
atende nunca. Irrita.
VÔLEI. Ela vai atacar a bola em alguém que nem a Hayley da
OAV¿ *U*
Tirando as crianças da minha família. Eu odeio crianças kkk
Mas as crianças das historias são umas fofaaaaaas. Pena que não existe muitas
dessas na vida real.
McKayla é uma fofa s222
AHSUAHSUAHS EU SEI QUEM É O MENINO.
HUASUAHS ZAAAAAAAAAAAC.
Beeem até a próxima beijos.