Meu Deus, estou mesmo aqui? Estamos mesmo aqui? OMG!
Beleza, nada de idiotice, Sarah u.u Seja profissional.
BEM VINDOS À RENASCER! MEU PROJETO MAIS BEM DETALHADO E ANTIGO! Essa fanfic, galera, é um esboço mais velho que OAV. Eu deixei de escrever a Renascer para escrever a OAV (Odeio Amar Você), na realidade. Obviamente eu sabia muito pouco sobre a Segunda Guerra Mundial, não tinha um nome para a fanfic e muito menos um shipper principal. Para além de que escrevia mal pra caramba.
Enfim, mais de dois anos depois, cá estou eu, Sarinha, apaixonada pela escrita e tudo o que a envolve e, ASSUMO, apaixonada pelo esboço sendo passado a limpo <3
E, MEU DEUS, EU ME ESQUECI DE QUE VOCÊ PODE SER UM VISITANTE NOVO! Enfim, se não me conhece, meu nome é Sarah Malta e eu posto fanfics há dois anos (parte desse tempo com o "pseudônimo" Sarah Riot). Fiz um pequeno sucesso no Nyah! Fanfiction, onde minhas fanfics eram postadas, porém saí de lá desde as últimas regras. Agora estou aqui, no meu blog, postando tudo o que quero *U* Fique à vontade para me apelidar. E fique mais à vontade ainda para ler as partes burocráticas de se escrever uma fiction e sua sinopse, em seguida <3
Sem mais delongas...
ESTA FICTION CONTÉM CENAS IMPRÓPRIAS PARA MENORES DE 16 ANOS. Violência explícita, drogas, morte, sexo. Tenha cautela ao ler, caso não goste de algum desses fatores. Os fatos aqui descritos são meramente ficcionais. Apesar de terem existido diversas operações no Norte da África durante a Segunda Guerra Mundial, apenas uma delas teve o envolvimento dos Estados Unidos. Portanto, a operação e todas as batalhas são fictícias. Além disso, Renascer terá um pequeno toque sobrenatural que, obviamente, é surreal. Mas nem por isso deixará de ser bonito. Paramore, Novel American, Jon Howard e Jenna Rice não me pertencem. Embora eu tenha um plano para roubá-los. -sqn
Gêneros: Drama, romance, tragédia, deathfic.
Classificação: +16
P.S.: Agradecimentos eternos à Sofia Brito pela capa maravilhosa <3
FIC TRAILER
SINOPSE
Meu pai era um bom homem. Justo, patriota,
fiel e, acima de tudo, esforçava-se para educar-me da melhor maneira que podia
e estar sempre disponível para minha mãe. Ensinou-me as coisas mais importantes
da vida. Costumava estar sempre sorrindo, mesmo que a situação fosse a mais
crítica possível. Estava sorrindo quando disse para minha mãe tranquilizar-se
em relação a sua viagem à Pearl Harbor, Havaí, para reunir-se com outros
militares de outros postos.
A cidade, entretanto, foi brutalmente
atacada pelo exército japonês, dando à minha mãe uma razão para sua
preocupação. Meu pai foi morto covardemente, acompanhado de vários outros pais
de amigos meus, no mesmo dia em que completei vinte e um anos. Arrasado e sem
uma parte de mim, senti-me na obrigação de alistar-me na guerra que meu país
declarou contra o Japão e todos os demais países do Eixo.
Quando entrei na guerra, tinha certeza de
que não voltaria para casa — morreria pelo país e para vingar a morte de meu
pai, como me fora designado pela vida.
Mas eu não sabia que estava enganado — na
realidade, já estava morto.
Ela trouxe-me de
volta a vida. Ela me renasceu.
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